1968, OS SONHOS NAO ENVELHECEM: O...PAULISTA
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OBJETO
DE DESEJO
Em breve, acontecerá o mais eloquente dos ciclos comemorativos sobre 1968: a celebração dos 50 anos. Além de relembrar a insurreição estudantil, é preciso pensar o que restou desse movimento para a política contemporânea, como esses atores observam e reinterpretam suas atitudes passadas. Para além dos quadros que compunham os cargos presidenciais das entidades estudantis, couberam aos atores de base do Movimento Estudantil papéis tão importantes e necessários quanto o das lideranças no desenrolar daquele ano e das diferentes formas de luta e articulação nos anos subseqüentes. Por isso, são foco e fonte desta pesquisa. A partir das memórias sobre o XXX Congresso da UNE em Ibiúna, atores provenientes do interior do Estado de São Paulo reinterpretam as dinâmicas da relação cúpula-bases, inseridos nos contextos dos ciclos comemorativos. Avaliam as possibilidades e os direcionamentos dados ás próprias trajetórias profissionais e de vida a partir de sua atuação como militante estudantil. O texto desenvolve a valorização dos olhares e interpretações de si de cada a depoente na construção da histórica do ME.
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