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Autor: Lima Barreto
Editora: Autêntica
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A coleção Leitura Literária traz ao leitor mais uma consagrada obra da Literatura Brasileira: Triste fim de Policarpo Quaresma, de Lima Barreto. Considerado um dos mais importantes romances brasileiros do século XX, a obra apresenta a história do sofrido nacionalista durante o início da República brasileira. A presente edição, organizada e comentada por Letícia Malard, facilita a leitura e contextualiza o leitor à época da República Velha brasileira.
Título: Triste Fim De Policarpo Quaresma
ISBN: 9788575265369
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 14,5 x 21
Páginas: 288
Ano copyright: 2012
Coleção: Leitura Literaria - Vol. 5
Ano de edição: 2012
Edição: 1ª
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Afonso Henriques de Lima Barreto nasceu no Rio de Janeiro, em 1881. A mãe, escrava liberta, morreu quando o filho tinha seis anos. A abolição da escravatura ocorreu em 1888, no dia de seu aniversário de sete anos, mas as marcas desse período, o preconceito racial e a difícil inserção de negros e mulatos na sociedade brasileira nunca deixaram de ocupar o centro de sua obra literária. Em 1900, o escritor deu início aos registros do Diário íntimo, com impressões sobre a cidade e a vida urbana do Rio de Janeiro. Lima Barreto começa sua colaboração mais regular na imprensa em 1905, quando escreve reportagens, publicadas no Correio da Manhã, sobre a demolição do Morro do Castelo, no centro do Rio, consideradas um dos marcos inaugurais do jornalismo literário brasileiro. Na mesma época, começa a escrever a primeira versão de Clara dos Anjos, livro que seria publicado apenas postumamente, e elabora os prefácios de dois romances: Recordações do escrivão Isaías Caminha e Vida e morte de M. J. Gonzaga de Sá. No romance Recordações do escrivão Isaías Caminha, o jornal Correio da Manhã e seu diretor de redação são retratados de maneira impiedosa, e Lima Barreto tem então seu nome proscrito na grande imprensa carioca. O escritor passa a publicar crônicas, contos e peças satíricas em veículos como Fon-Fon, Careta e O Malho. Em 1911, escreve e publica Triste fim de Policarpo Quaresma em folhetim do Jornal do Comércio. Postumamente saem Os bruzundangas e as crônicas de Bagatelas e Feiras e mafuás. Morreu no Rio de Janeiro, em 1922.