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Autor: Marcio Paschoal
Editora: Faria e Silva
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João Antônio e os Bee Gees mostra os últimos anos de vida (1990-1996) do escritor, cuja trajetória final é narrada com uma bem-humorada metalinguagem na qual a realidade se mistura à ficção, sob o cenário de um país que passa por importantes transformações.João Antônio foi um escritor que se aprofundou no Brasil das mazelas sociais, utilizando uma linguagem típica e carregada de lirismo. Marcio Paschoal o conheceu de perto e foi seu discípulo durante quase cinco anos. João amava ou odiava com igual intensidade, não havendo concessões, notadamente quando o tema era a literatura, sua paixão maior. Tomando como base esse convívio estreito, surgiu a ideia de trazer à tona os momentos vividos com tanta intensidade. O protagonista da história idealiza se tornar um autor respeitado como seu ídolo João Antônio.Paschoal nos brinda com uma biografia romanceada cativante, onde o personagem principal convive com um de nossos maiores contistas, enquanto tenta conciliar sua vocação literária e uma conturbada vida profissional e amorosa.
Título: Joao Antonio E Os Beegees
ISBN: 9786560250086
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 13,8 x 20,5 x 0,8
Páginas: 144
Ano copyright: 2024
Coleção:
Ano de edição: 2024
Edição: 1ª
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Autor: Marcio Paschoal
Marcio Paschoal nasceu no Rio de Janeiro e se formou em Economia. É escritor, redator e autor com mais de dez livros publicados. Trabalhou para a Fundação Getúlio Vargas no Cederj (Centro de Ensino Universitário a Distância) e foi colaborador do Jornal do Brasil nas áreas de música e literatura. Publicou os romances Sofá branco — menção honrosa Graciliano Ramos e pré-seleção do Prêmio Nestlé de Literatura —, Odara e Os atalhos de Samanta, além dos ensaios de humor Cada louco com sua mania, com ilustrações de Jaguar, e o Horóscopo sexual para praticantes. Escreveu também A morte tem final feliz, o livro de crônicas A maconha está bêbada e o infantil O livro maluco e a caneta sem tinta, em parceria com Tereza Malcher. É autor da biografia sobre o compositor maranhense João do Vale, Pisa na fulô mas não maltrata o carcará.