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Autor: Walter Benjamin
Editora: 100/CABEÇAS
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Kafka em quatro retratos-relâmpago é um testemunho do encontro entre duas grandes forças pensantes do século XX: o pensador alemão Walter Benjamin e o escritor Franz Kafka, um dos maiores de seu tempo, conhecido pelas obras A Metamorfose e O Processo. Os ensaios que compõem o livro foram produzidos entre os anos de 1925 e 1939.O livro conta com prefácio e notas do tradutor Gustavo de Carvalho, que contextualiza historicamente a obra, além de tecer comentários sobre os textos presentes na coletânea: “A Moral Cavalheiresca”, “Franz Kafka: Na construção da muralha da China”, “Franz Kafka: por ocasião do 10º aniversário de sua morte” e “Max Brod: Franz Kafka. Uma biografia (lembranças e documentos)”. Trata-se de “um verdadeiro monumento ensaístico em homenagem a um dos grandes clássicos da literatura mundial”, mérito da rara profundidade da leitura de Benjamin em comparação à abundante fortuna crítica produzida a respeito de Kafka. Sobre o autor Walter Benjamin foi um filósofo, ensaísta, sociólogo, tradutor e crítico literário alemão. Nascido em 1892, em Berlim, é considerado até hoje um dos maiores pensadores doséculo XX, conhecido por textos como O narrador: considerações sobre a obra deNikolai Leskov e A obra de arte na era da sua reprodutibilidade técnica, ambospublicados em 1936.
Título: Franz Kafka Em Quatro Retratos-Relâmpago
ISBN: 9786587451237
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 17 x 21
Páginas: 144
Ano copyright:
Coleção:
Ano de edição: 2024
Edição: 1ª
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Walter Bendix Schönflies Benjamin, filósofo e crítico literário, nasceu em Berlim em 1892 e se suicidou em 1940, na fronteira da França com a Espanha, durante uma tentativa de fuga dos nazistas. A rejeição de sua tese de habilitação, “A origem do drama barroco alemão”, o impediu de exercer a docência universitária na Alemanha. A partir de 1924 descobriu o marxismo, através da obra de Lukács, e se tornou simpatizante do movimento comunista. Foi associado à Escola de Frankfurt, o Instituto de Pesquisa Social da Universidade de Frankfurt, criado em 1923, e seus principais escritos versam sobre o materialismo histórico, a estética e a arte, o idealismo alemão e, de maneira geral, o marxismo ocidental. Em seus ensaios, combina referências literárias e artísticas com filosofia e sociologia. Em 1933, com a tomada do poder dos nazistas, exilou-se na França. Foi amigo e correspondente de Theodor Adorno, Max Horkheimer, Gershom Scholem, Bertolt Brecht e Hannah Arendt. Seu último escrito, as Teses sobre o conceito de história, de 1940, associa o materialismo histórico ao messianismo revolucionário. Sua obra, de caráter fragmentário e ensaístico, foi parcialmente publicada em coletâneas no Brasil, incluindo Passagens (2006) e três volumes de Obras escolhidas: Magia e técnica, arte e política (1985), Rua de mão única (1987) e Charles Baudelaire, um lírico no auge do capitalismo (1989).