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Autor: Arthur Schnitzler
Editora: Livre de Poche
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Je ne sais chanter d'autre chant que celui trop familier de l'amour, du jeu et de la mort, écrivait Arthur Schnitzler. Exemplaire de cette triple obsession, La Nouvelle rêvée, chef-d'oeuvre d'érotisme et de fantastique achevé en 1925 après une genèse de dix-sept ans, fascina Stanley Kubrick qui s'en inspira pour son dernier film Eyes wide shut. A Vienne durant le carnaval, Fridolin, qui est médecin, est appelé au chevet d'un mourant. Après la mort de son patient, il se trouve entraîné dans une soirée masquée. Mots de passe, femmes voilées, musique suave... tout concourt au mystère et au sentiment d'irréalité. De son côté, dans la même nuit, Albertine, son épouse, va vivre en rêve des aventures analogues empreintes d'une trouble sensualité. Entre les songes pervers de la femme et les transgressions « vraies » de l'homme, la réalité clignote et se trouble.
Título: La Nouvelle Revee
ISBN: 9782253933588
Idioma: Francês
Encadernação: Brochura
Formato: 11 x 18
Páginas: 190
Ano copyright: 2002
Coleção: Le Livre De Poche Biblio - Vol. 3358
Ano de edição: 2014
Edição: 1ª
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Autor: Arthur Schnitzler
Arthur Schnitzler nasceu em 1862, em Viena, na Áustria. Sua família tinha gosto pela literatura e recebia diversos escritores. Publicou seu primeiro livro aos 18 anos, A canção de amor da bailarina. Formou-se em medicina, em 1885, pela Universidade de Viena. Exerceu a profissão de psiquiatra até 1894, quando decidiu dedicar-se à literatura. Como escritor, ficou conhecido com a publicação das peças de teatro Anatol (1893) e Ronda (1897), peças de teatro que descrevem a atmosfera de erotismo e melancolia da Viena do fim-de-século — e causaram escândalo quando encenadas. Como escritor e também como psicólogo, Schnitzler antecipou várias idéias do criador da psicanálise, Sigmund Freud. Autor de diversos livros, entre os quais O caminho solitário (1908), O retorno de Casanova (1918), Professor Bernhardt (1912), A Senhora Beate e seu filho (1913), Senhorita Else (1924) e Breve romance de sonho (1926), Arthur Schnitzler morreu em Viena, em 1931, em decorrência de um derrame cerebral.