Antonio candido 100 anos

Organizador: Maria Augusta Fonseca | Roberto Schwarz
Editora: Editora 34

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Sinopse

Organizado em homenagem a um dos maiores pensadores brasileiros, Antonio Candido deMello e Souza (1918-2017), este livro traz trinta e sete ensaios que abordam diversos aspectos da vida e da obra desse crítico literário, sociólogo e professor que influenciou sucessivas gerações em nosso meio intelectual. Reunindo nomes internacionais como Beatriz Sarlo, Michael Löwy e Ettore Finazzi-Agrò, e brasileiros como Alfredo Bosi, Walnice Nogueira Galvão, José Miguel Wisnik, Ismail Xavier e Luiz Felipe de Alencastro, a obra ilumina novos aspectos sobre a enorme contribuição de Antonio Candido para a nossa cultura. O volume inclui ainda um texto inédito do homenageado, “Como e porque sou crítico”.

Dados

Título: Antonio Candido 100 Anos

ISBN: 9788573267174

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 16 x 23 x 2,5

Páginas: 496

Ano copyright: 2018

Ano de edição: 2018

Edição:

Participantes

Organizador: Maria Augusta Fonseca | Roberto Schwarz

Autor

ROBERTO SCHWARZ

Roberto Schwarz é o maior crítico literário marxista do Brasil. Nascido em Viena, Áustria, em 1938, e naturalizado brasileiro, graduou-se em ciências sociais pela USP, em 1960 tendo participado do ilustre "Seminário Marx" — grupo organizado em torno de José Arthur Giannotti para estudar O capital — junto com Fernando Novais, Paul Singer, Octavio Ianni, Ruth Cardoso, Fernando Henrique Cardoso, Bento Prado Jr., Francisco Weffort, Michael Löwy, Emir Sader, Gabriel Bolaffi, Sergio Ferro, entre outros. Fez mestrado em literatura comparada na Universidade de Yale e doutorado na Universidade de Paris III, Sorbonne. Autor de dois livros clássicos sobre Machado de Assis — Ao vencedor as batatas (1977) e Um mestre na periferia do capitalismo (1990) — é considerado um dos principais continuadores da tradição crítica inaugurada por Antonio Candido. Em 2013, Schwarz participou da mesa "Debate sobre os estudos d'O capital no Brasil", com José Arthur Giannotti, Emir Sader, João Quartim de Moraes e Sofia Manzano (mediação), durante o seminário "Marx: a criação destruidora.