The perpetual race of achilles and the tortoise

Autor: Jorge Luis Borges
Editora: Penguin Books

PREVISÃO DE POSTAGEM: Até 90 dias úteis.
Não consta quantidade deste produto em nossos estoques.
Poderá ser importado mediante checagem prévia de disponibilidade.

R$ 64,90

em até 3x sem juros

Adicionar
à sacola


Entrega

Entrega = postagem + transporte, pesquise para seu CEP:

Sinopse

In this collection of wise, witty and fascinating essays, Borges discusses the existence (or non-existence) of Hell, the flaws in English literary detectives, the philosophy of contradictions, and the many translators of 1001 Nights. Varied and enthralling, these pieces examine the very nature of our lives, from cinema and books to history and religion.Throughout history, some books have changed the world. They have transformed the way we see ourselves - and each other. They have inspired debate, dissent, war and revolution. They have enlightened, outraged, provoked and comforted. They have enriched lives - and destroyed them. Now Penguin brings you the works of the great thinkers, pioneers, radicals and visionaries whose ideas shook civilization and helped make us who we are.

Dados

Título: The Perpetual Race Of Achilles And The Tortoise

ISBN: 9780141192949

Idioma: Inglês

Encadernação: Brochura

Formato: 11 x 18

Páginas: 144

Ano copyright: 2010

Ano de edição: 2010

Edição:

Autor

JORGE LUIS BORGES

Jorge Francisco Isidoro Luis Borges Acevedo nasceu em Buenos Aires, em 24 de agosto de 1899, e faleceu em Genebra, em 14 de junho de 1986. Antes de falar espanhol, aprendeu com a avó paterna a língua inglesa, idioma em que fez suas primeiras leituras. Em 1914 foi com a família para a Suíça, onde completou os estudos secundários. Em 1919, nova mudança - agora para a Espanha. Lá, ligou-se ao movimento de vanguarda literária do ultraísmo. De volta à Argentina, publicou três livros de poesia na década de 1920 e, a partir da década seguinte, os contos que lhe dariam fama universal, quase sempre na revista Sur, que também editaria seus livros de ficção. Funcionário da Biblioteca Municipal Miguel Cané a partir de 1937, dela foi afastado em 1946 por Perón. Em 1955 seria nomeado diretor da Biblioteca Nacional. Em 1956, quando passou a lecionar literatura inglesa e americana na Universidade de Buenos Aires, os oftalmologistas já o tinham proibido de ler e escrever. Era a cegueira, que se instalava como um lento crepúsculo. Seu imenso reconhecimento internacional começou em 1961, quando recebeu, junto com Samuel Beckett, o prêmio Formentor dos International Publishers - o primeiro de uma longa série.