O direito a preguiça

Autor: Paul Lafargue
Editora: Edipro

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Sinopse

“Uma estranha loucura está possuindo as classes operárias das nações em que reina a civilização capitalista. Essa loucura arrasta na sua esteira misérias individuais e sociais que, há séculos, estão torturando a triste humanidade. Essa loucura é o amor ao trabalho, a paixão furiosa pelo trabalho, levada ao esgotamento das forças vitais do indivíduo e se sua prole.” Esta obra é um manifesto de celebração ao ócio. Publicado em 1855, O direito à preguiça – esse texto irreverente e polêmico – enaltece as virtudes do pecado capital e denuncia a degradação física e intelectual causada pelo trabalho. A miséria crescente do proletariado pós-Revolução Industrial deu combustível às críticas de Lafargue. Segundo o autor, princípios teológicos e positivistas foram apropriados pelo capital emergente para convencer as massas sobre a justiça de se trabalhar mais e melhor sem a contrapartida de um salário maior. Mas até mesmo o Deus cristão foi descansar eternamente no sétimo dia, alerta O direito à preguiça.Esta obra é um retrato pitoresco de um momento delicado do capitalismo: a emergência das teorias críticas ao sistema diante de sua aparente incapacidade de responder aos novos problemas sociais que surgiam no alvorecer do século XX.

Dados

Título: O direito a preguiça

ISBN: 9788572839723

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 14 x 21

Páginas: 96

Ano de edição: 2016

Edição:

Participantes

Autor: Paul Lafargue

Tradutor: Alain François

Autor

ALAIN FRANÇOIS

Nascido em Nice, França, Alain Pierre Alban François vive no Brasil desde 1985, e tem atuado como tradutor e intérprete desde 1994. Estudou na Académie de Marseille e possui bacharelado em Letras pela Unicamp. Já traduziu obras de Marquês de Sade e Paul Ricoeur, entre outros grandes autores, além de ter trabalhado como intérprete em eventos de repercussão mundial. Vive em São Paulo e colabora com a revista Educação e Sociedade e a Revista Brasileira de Psicanálise.