Vintem de cobre: meias confissoes de aninha

Autor: Cora Coralina
Editora: Global

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Sinopse

Aclamado como um dos melhores livros da poeta goiana Cora Coralina - Vintém de cobre - Meias Confissões de Aninha, é relançado pela Global Editora com uma nova capa. O livro teve sua primeira tiragem em 1983. Sua característica é a espontaneidade de Cora Coralina retratando o povo de seu Estado, a maneira de falar, de seus costumes, de seus sentimentos e, nas entrelinhas, de si própria. É neste livro que a poeta faz uma espécie de acerto de contas com os preconceitos do início do século, época em que família e sociedade impediram-na de desenvolver sua paixão pela literatura.

Dados

Título: Vintem De Cobre: Meias Confissoes De Aninha

ISBN: 9788526018884

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 16,5 x 23

Páginas: 240

Ano copyright: 1996

Ano de edição: 2013

Edição: 10ª

Participantes

Autor: Cora Coralina

Autor

CORA CORALINA

Cora Coralina é o pseudônimo de Ana Lins dos Guimarães Peixoto (1889-1985), que nasceu na cidade de Goiás, antiga Villa Boa de Goyaz, em 1889. Filha de Francisco de Paula Lins dos Guimarães Peixoto, desembargador nomeado por D. Pedro II, e de Jacinta Luísa do Couto Brandão, Ana nasceu e foi criada às margens do rio Vermelho. Aos 15 anos de idade, Ana, devido à repressão familiar, vira Cora, derivativo de coração. Coralina veio depois, como uma soma de sonoridade e tradução literária. Foi uma poetista e contista brasileira de prestígio, tornando-se um dos marcos da nossa literatura. A autora iniciou sua carreira literária aos 14 anos com o conto Tragédia na Roça, publicado no Anuário Histórico e Geográfico do Estado de Goiás. Casou-se com o advogado Cantídio Tolentino de Figueiredo Brêtas e teve seis filhos. O casamento a afastou de Goiás por 45 anos. Ao voltar às suas origens, viúva, iniciou uma nova atividade, a de doceira. Além de fazer seus doces, nas horas vagas ou entre panelas e fogão, Aninha, como também era chamada, escreveu a maioria de seus versos. Publicou o seu primeiro livro aos 76 anos de idade e despontou na literatura brasileira como uma de suas maiores expressões na poesia moderna. Em 1982 – mesmo tendo estudado somente até o equivalente ao 2º ano do Ensino Fundamental – recebeu o título de doutora Honoris Causa pela Universidade Federal de Goiás e o Prêmio Intelectual do Ano, sendo, então, a primeira mulher a receber o troféu Juca Pato. No ano seguinte foi reconhecida como Símbolo Brasileiro do Ano Internacional da Mulher Trabalhadora pela FAO. Morreu em Goiânia, aos 95 anos, em 1985.