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Autor: Elisabeth Roudinesco
Editora: Zahar
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Liduína de Schiedam, canonizada em 1890, por décadas impôs a seu corpo terríveis sofrimentos. Príncipe dos perversos, Sade defendia uma ruptura das leis que regem as sociedades ao divulgar em seus livros a sodomia, o incesto e o crime. Rudolf Höss, o comandante de Auschwitz, contou sem reservas como se tornou o maior chacinador de todos os tempos. Neste livro, a prestigiada historiadora e psicanalista Elisabeth Roudinesco apresenta e interpreta a história dos perversos no Ocidente através de suas figuras emblemáticas. De Barba Azul e os santos místicos, na Idade Média, ao fenômeno do nazismo, pedófilos e terroristas, nos dias de hoje. E mostra: a perversão é, ainda, um espelho para a humanidade, exibindo o que não cessamos de dissimular: a parte obscura de nós mesmos, a negatividade presente em cada um. . Revela como cada época define a perversão de um modo diverso. . Defende a sua não erradicação: eliminar a perversão não seria destruir a distinção entre bem e mal que fundamenta a civilização?
Título: A parte obscura de nos mesmos: uma historia dos perversos
ISBN: 9788537800812
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 14 x 21
Páginas: 224
Ano copyright: 2007
Coleção: Transmissao Da Psicanalise
Ano de edição: 2008
Edição: 1ª
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Elisabeth Roudinesco (Paris, 1944), ativa participante da vida social e política de seu país, a autora defende o potencial emancipador da psicanálise e relativiza o tratamento individual, que considera conservador. Também condena a cultura farmacológica e defende o uso de medicamentos apenas como auxílio no tratamento através da palavra. É autora de mais de vinte livros, entre os quais os dois volumes da História da psicanálise na França (1994), o Dicionário de psicanálise (com Michel Plon) (1997), o ensaio A família em desordem (2002) e O paciente, o terapeuta e o Estado (2004), A parte obscura de nós mesmos (2008), entre outros.