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Autor: Cecilia Meireles
Editora: Global
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A magnitude da poesia de Cecília Meireles já é bastante celebrada tanto nacional, como internacionalmente. Outro segmento da produção escrita da autora é sua produção no campo dos contos. Suas crônicas, também integram um capítulo modelar de nossa literatura. A presente publicação oferece a oportunidade aos leitores de conhecer um lado de Cecília ainda por ser conhecido. Os nove textos de Cecília Meireles aqui coligidos foram publicados na revista Observador econômico e financeiro entre fevereiro de 1939 e maio de 1940.O que temos nesta edição são ensaios/reportagens concebidos pela escritora nas quais ela toca de forma profunda em questões centrais de sua época como: o cotidiano desafiador do professor (tanto os do magistério como no nível superior), as barreiras para a formação de um sistema de ensino que prepare adequadamente os jovens para a vida profissional, as barreiras enfrentadas pelas mulheres para firmar seu lugar na sociedade brasileira, a importância da moda na vida das pessoas, a necessidade dos trabalhadores terem um período de descanso em benefício de sua saúde, etc.A leitura do conjunto de matérias/reportagens envolve os leitores não apenas em virtude da qualidade textual única, como também os encanta pela capacidade da escritora em abordar os assuntos de maneira muito perspicaz e pessoal, lançadas pela primeira vez em Livro e com apresentação do Doutor em História social pela USP Gustavo Tuna esse Livro é um marco na publicação das obras da Cecília no Brasil.
Título: Um Pais No Horizonte De Cecilia
ISBN: 9786556121871
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 16 x 23 x 1,2
Páginas: 232
Ano copyright: 2021
Coleção: Cecilia Meireles
Ano de edição: 2021
Edição: 1ª
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Cecília Meireles, batizada Cecília Benevides de Carvalho Meireles, (Rio de Janeiro, 1901-1964) foi poeta, ensaísta, cronista, folclorista, tradutora, educadora e pintora e é considerada uma das vozes mais importantes das literaturas de língua portuguesa. Aos 3 anos de idade perdeu a mãe e não chegou a conhecer o pai, que morreu antes de seu nascimento. Órfã, foi criada pela avó materna, Jacinta Garcia Benevides. Casou-se em 1922 com Fernando Correia Dias, um artista plástico com quem teve três filhas. O marido cometeu suicídio em 1935 em razão da depressão. Viúva, casou-se novamente em 1940 com Heitor Vinícius da Silveira Grilo, professor e engenheiro agrônomo. Em 1919, publica seu primeiro livro de poemas intitulado Espectros. Em 1934, Cecília organiza a primeira biblioteca infantil do Rio de Janeiro. Em 1939, a autora é agraciada com o Prêmio de Poesia Olavo Bilac concedido pela Academia Brasileira de Letras pelo livro Viagem. Entre os prêmios que recebeu, estão ainda: Prêmio de Tradução/Teatro, concedido pela Associação Paulista de Críticos de Arte, em 1962; e, no ano seguinte, ganhou o Prêmio Jabuti de Tradução de Obra Literária, pelo livro Poemas de Israel, concedido pela Câmara Brasileira do Livro; no ano de sua morte, recebeu ainda o Jabuti de poesia pelo livro Solombra; e em 1965, o Prêmio Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras, pelo conjunto de sua obra. Sua poesia foi traduzida para 8 idiomas, e musicada por nomes como Francisco Mingnone, Lamartine Babo e Fagner. Canção da Tarde no Campo, Ou Isto ou Aquilo, Viagem, Criança, meu Amor, Poema dos Poemas e Nunca mais são alguns de seus livros.