Le mur

Autor: Jean-Paul Sartre
Editora: Gallimard

PREVISÃO DE POSTAGEM: Até 8 dias úteis.

R$ 83,90

em até 3x sem juros

Adicionar
à sacola


Entrega

Entrega = postagem + transporte, pesquise para seu CEP:

Sinopse

Comment le conformisme bourgeois a-t-il conduit Lucien, personnage falot et artificiel, à devenir un antisémite convaincu ? Jean-Paul Sartre démontre implacablement la logique de ce cheminement dans une parodie du roman d'apprentissage, L'Enfance d'un chef, la plus longue des nouvelles de ce recueil. Dans les quatre autres, le lecteur croisera un condamné à mort pendant la guerre d'Espagne, une femme confrontée à la maladie mentale de son mari, un crime gratuit concrétisant une existence insipide et les fantasmes d'une femme mariée à un impuissant.

Dados

Título: Le Mur

ISBN: 9782070368785

Idioma: Francês

Encadernação: Brochura

Formato: 11 x 18

Páginas: 248

Ano copyright: 1939

Coleção: Folio - Vol. 878

Ano de edição: 2005

Edição:

Participantes

Autor: Jean-Paul Sartre

Autor

JEAN-PAUL SARTRE

Jean-Paul Sartre nasceu em Paris em 1905. Órfão de pai aos dois anos, mudou-se para a casa do avô materno em Meudon. Em 1924, matriculou-se na Escola Normal Superior, em Paris, e conheceu Simone de Beauvoir. Em 1931 foi nomeado professor de filosofia no Havre, e escreve seu primeiro romance, A náusea. Em 1936, publicou A imaginação e A transcendência do ego. Em 1940 foi capturado pelos alemães e enviado a um campo de prisioneiros. Libertado em 1941, voltou à França e funda o movimento Socialismo e Liberdade. Em 1943, publica O ser e o nada. Logo após a guerra, funda com Merleau-Ponty a revista Les Temps Modernes e escreve várias peças de teatro político. Ingressa em 1952 no Partido Comunista Francês, com o qual romperia quatro anos depois. Em 1960, publica a Crítica da razão dialética, e em 1964 a autobiografia As palavras. Recusa o Prêmio Nobel de Literatura por acreditar que "nenhum escritor pode ser transformado em instituição". Além de ter estado no centro de alguns dos movimentos intelectuais e culturais mais importantes da segundo metade do século XX, como o existencialismo, Sartre foi o caso raro de um grande filósofo que era também um grande romancista, e de um grande romacista que era também um grande dramaturgo. Morreu em Paris em 1980.