H'era

Autor: Max Martins
Editora: Edufpa

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Sinopse

No Natal de 1971, Max Martins recebeu o seu presente de Maria Sylvia e Benedito Nunes com certa decepção. Afinal, o livro ganho trazia exatamente o título de um poema seu, roubando-lhe o ineditismo - foi o que pensou no momento -, sem atentar que se tratava da edição com os seus próprios poemas, organizada e paga pelos amigos, com capa de Valdir Sarubbi e publicada pela editora carioca Saga. Encerrava-se ali um jejum de pouco mais de dez anos sem publicar, interrompido pela boa ação dos amigos. Benedito escreveria ainda a orelha de apresentação e batizaria o livro com o título do poema que Max dedicou a ele e à esposa. H''era é, portanto, fruto do acaso e enfeixa apenas aqueles poemas colecionados pelo casal, que Max presenteava de tempos em tempos, mas não necessariamente todos (o restante dos poemas desse período seria publicado anos mais tarde numa seção de O risco subscrito, intitulada "Restos de Hera" - dessa vez sem o apóstrofo). A presente edição republica o texto original da orelha como prefácio e apresenta a recepção que H''era teve na revista portuguesa Colóquio/Letras, de 1973, no posfácio - ambos de autoria de Benedito Nunes. H''era integra a coleção Max Martins, poesia completa, planejada em onze volumes, com organização de Age de Carvalho e publicada pela ed.ufpa (Editora da Universidade Federal do Pará).

Dados

Título: H'era

ISBN: 9788524705267

Idioma: Português

Encadernação: Capa dura

Formato: 13 x 19 x 0,42

Páginas: 80

Coleção: Max Martins - Poesia Completa - Vol. 3

Ano de edição: 2016

Edição:

Participantes

Autor: Max Martins

Organizador: Age de Carvalho

Autor

MAX MARTINS

Max Martins nasceu em 20 de junho de 1926, em Belém do Pará. Seus primeiros textos foram publicados no jornal O Colegial. Entre 1946 e 1951, passa a publicar regularmente no suplemento literário da Folha do Norte os poemas que viriam a integrar o seu livro de estreia, O estranho (1952). Com edições esparsas durante as décadas de 1950 até o final da de 1970, Max publicou intensamente durante toda a década de 1980. É nesta década também que constrói a sempre sonhada cabana na praia do Marahu, na ilha do Mosqueiro, emblemática dentro de sua obra, e mantém intensa cooperação com Age de Carvalho, com quem passará longa temporada de seis meses em Viena, Áustria, em 1990. De 1991 a 1994, dirigiu a Fundação Cultural Casa da Linguagem, em Belém. Em 1993, recebeu o Prêmio Olavo Bilac de poesia, da Academia Brasileira de Letras, pelo livro Não para consolar. Sai na Alemanha a tradução de Para ter onde ir (Der OrtWohin), de Burkhard Sieber, em 2006. Em 2001, foi agraciado com o título de doutor honoris causa pela UFPA. Max Martins faleceu em 9 de fevereiro de 2009, em Belém, aos 82 anos.