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Autor: Boris Fausto
Editora: Companhia das Letras
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Memórias de um historiador de domingo, de Boris Fausto, é, “de certo modo”, uma continuação de Negócios e ócios, a primeira parte de sua biografia, lançada pela Companhia das Letras em 1997. A relativização se justifica, segundo Fausto, porque se, de um lado, o personagem principal e a maneira de contar são comuns aos dois livros, agora ficam em segundo plano os grandes temas presentes no primeiro: a história dos judeus sefaradis, a história da imigração de sua família para o Brasil e, é claro, de sua infância e adolescência em São Paulo. O foco passa a ser o olhar de um adulto em formação, a partir de sua entrada na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, em 1949, da qual sairia formado em advocacia, profissão que exerceu em paralelo a uma intensa atividade política.Longe da visada meramente sociológica que marcou a historiografia acadêmica durantes décadas, a narrativa destas memórias privilegia personagens de carne e osso, além do anedotário saboroso que cerca as situações presenciadas pelo autor ao longo de tantas décadas. Professores e alunos da velha faculdade de direito, gente comum e anônima dos ambientes de trabalho, da militância de esquerda, membros queridos de sua família, expoentes da intelectualidade acadêmica - são essas figuras que povoam estas páginas, pintadas pela mão firme de um grande romancista da vida real.
Título: Memorias De Um Historiador De Domingo
ISBN: 9788535917758
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 13,7 x 21 x 1,6
Páginas: 286
Ano copyright: 2010
Coleção:
Ano de edição: 2010
Edição: 1ª
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Autor: Boris Fausto
Boris Fausto (São Paulo, 1930) é historiador e cientista político. Foi professor titular do Departamento de Ciência Política da Universidade de São Paulo e é membro da Academia Brasileira de Ciências. Publicou estudos referenciais, como A revolução de 30: historiografia e história (1997). A morte de sua esposa, Cynira Stocco, com quem teve dois filhos e conviveu durante quase cinquenta anos, motivou Fausto a escrever um diário. O resultado é O brilho do bronze (2014), uma comovente reflexão sobre o processo do luto em primeira pessoa, olhar que o escritor aprimora desde 1997 com Negócios e ócios, quando aproximou-se do tema da memória.