Schopenhauer como educador

Autor: Friedrich Nietzsche
Editora: Martins Fontes - WMF

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Sinopse

O que há de singular neste livro é a confiança de que o fruto supremo da natureza, o gênio, pode ser engendrado no mundo moderno a partir da cultura. Para atingir essa meta, as tarefas da educação são descomunais. Procurando superar suas limitações de professor universitário, Nietzsche acreditou que seu escrito extemporâneo incidisse sobre seu tempo, sobre o universo da cultura e da educação alemãs. O encontro com a imagem idealizada do ‘educador’ Schopenhauer foi decisivo para os novos rumos de seu pensamento e de sua vida.

Dados

Título: Schopenhauer como educador

ISBN: 9788546902767

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 12,5 x 18,4 x 0,8

Páginas: 136

Ano copyright: 2020

Ano de edição: 2020

Edição:

Participantes

Autor: Friedrich Nietzsche

Tradutor: Clademir Luis Araldi

Autor

FRIEDRICH NIETZSCHE

Friedrich Wilhelm Nietzsche (Roecken, 1844-1900) foi um dos mais importantes filósofos do século XIX. De genialidade precoce, aos dez anos já fazia suas primeiras composições musicais e aos quatorze tornou-se professor numa Escola Rural. Estudou Filologia e Teologia nas Universidades de Bonn e Leipzig e, aos vinte anos, conheceu a obra do filósofo Schopenhauer, uma de suas maiores influências. Com apenas vinte e quatro anos foi chamado para a cadeira de Língua e Literatura Grega na Universidade da Basiléia, na Suíça. Ocupou-se também da disciplina de Filologia Clássica e foi professor durante dez anos. Em 1872, publicou seu primeiro livro, O nascimento da tragédia, ensaio que viria a se tornar um clássico na história da estética. Humano, demasiado humano, foi publicado em 1878, época em que as dores que o filósofo já sentia há algum tempo, começam a progredir. “De dor e cansaço estou quase morto”, escreve numa carta a uma amiga. Escreveu várias obras de ensaios e aforismos, até o início de 1889, quando enlouqueceu: A gaia ciência (1882), Assim falou Zaratustra (1883-1885), sua obra-prima, e Ecce homo e O Anticristo (ambas de 1888). Deixou também milhares de páginas de anotações, publicadas postumamente. Nietzsche exerceu (e continua a exercer) profunda influência sobre o pensamento e a literatura ocidentais.