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Autor: Giacomo Casanova
Editora: Penguin Books
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Seducer, gambler, necromancer, swindler, swashbuckler, poet, self-made gentleman, bon vivant, Giacomo Casanova was not only the most notorious lover of the Western world, but a supreme story teller. He lived a life stranger than most fictions, and the tale of his own adventures is his most compelling story, and one that remained unfinished at the time of his death. This new selection contains all the highlights of Casanova's life: his youth in Venice as a precocious ecclesiastic; his dabbling in the occult; his imprisonment and thrilling escape; and his amorous conquests, ranging from noblewomen to nuns.
Título: The story of my life
ISBN: 9780140439151
Idioma: Inglês
Encadernação: Brochura
Formato: 13 x 20
Páginas: 576
Ano copyright:
Coleção: Penguin Classics
Ano de edição: 2002
Edição: 1ª
Região:
Idioma:
Legenda:
País de produção:
Formato de tela:
Áudio Original:
Tempo de Duração:
Quantidade de discos:
Selo:
Código:
Autor: Giacomo Casanova
Organizador: Gilberto Pizzamiglio
Tradutor: Stephen Sartarelli | Sophie Hawkes
Giacomo Casanova — ou Giovanni Jacopo Casanova — nasceu em Veneza, Itália, em 1725, e morreu em Duchkov, Bohemia, em junho de 1798. Conseguiu reunir em torno de si uma legenda tão espantosa quanto variada como um dos maiores aventureiros de todos os tempos. Célebre conquistador que fascinava as mulheres, aventureiro destemido capaz de proezas como a célebre fuga das prisões de Veneza, Casanova deixou muitos textos esparsos e suas célebres Memórias, em seis volumes, considerada um importante documento sobre a vida social, os costumes e a política do século XVIII. Em O duelo, um episódio autobiográfico, prefácio de Piero Chiara - narrado em terceira pessoa -, tem como objetivo alimentar a vida e não o mito. Com o duelo retorna-se à contemporaneidade em um desejo de reconsiderar o parecer sobre ele e ainda valer-se dele para um hipotético futuro. Estejam talvez aí a força, a astúcia, a capacidade expressiva, e, se desejarmos, também a angustiante e insinuante hipocrisia de que suas páginas são repletas. Memórias é o fúnebre testamento para hipóteses vindouras. O duelo, um recado "de imagens" legado à vida.