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Autor: Cecilia Meireles
Editora: Global
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Em Janela Mágica, Cecília Meireles nos convida a olhar o cotidiano sob outra perspectiva. São 21 crônicas que trazem cenas urbanas, flagram mudanças de comportamento, recuperam memórias afetivas, tudo permeado pelo fascínio que a escritora cultiva por tudo aquilo que diz respeito ao humano.Nesta seleção de crônicas direcionada aos jovens leitores, assistimos nossa grande poeta concebendo coloridos retratos que mostram as diferenças entre o mundo que conhecemos e aquele que gostaríamos de conhecer. Com ilustrações de Orlando Pedroso, que dão vida às crônicas, a obra fala sobre a relação do homem com os animais, sobre o desmatamento urbano, o esvaziamento do sentido do Natal e muito mais.
Título: Janela Magica
ISBN: 9788526022461
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 16 x 23
Páginas: 104
Ano copyright:
Coleção:
Ano de edição: 2016
Edição: 4ª
Região:
Idioma:
Legenda:
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Cecília Meireles, batizada Cecília Benevides de Carvalho Meireles, (Rio de Janeiro, 1901-1964) foi poeta, ensaísta, cronista, folclorista, tradutora, educadora e pintora e é considerada uma das vozes mais importantes das literaturas de língua portuguesa. Aos 3 anos de idade perdeu a mãe e não chegou a conhecer o pai, que morreu antes de seu nascimento. Órfã, foi criada pela avó materna, Jacinta Garcia Benevides. Casou-se em 1922 com Fernando Correia Dias, um artista plástico com quem teve três filhas. O marido cometeu suicídio em 1935 em razão da depressão. Viúva, casou-se novamente em 1940 com Heitor Vinícius da Silveira Grilo, professor e engenheiro agrônomo. Em 1919, publica seu primeiro livro de poemas intitulado Espectros. Em 1934, Cecília organiza a primeira biblioteca infantil do Rio de Janeiro. Em 1939, a autora é agraciada com o Prêmio de Poesia Olavo Bilac concedido pela Academia Brasileira de Letras pelo livro Viagem. Entre os prêmios que recebeu, estão ainda: Prêmio de Tradução/Teatro, concedido pela Associação Paulista de Críticos de Arte, em 1962; e, no ano seguinte, ganhou o Prêmio Jabuti de Tradução de Obra Literária, pelo livro Poemas de Israel, concedido pela Câmara Brasileira do Livro; no ano de sua morte, recebeu ainda o Jabuti de poesia pelo livro Solombra; e em 1965, o Prêmio Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras, pelo conjunto de sua obra. Sua poesia foi traduzida para 8 idiomas, e musicada por nomes como Francisco Mingnone, Lamartine Babo e Fagner. Canção da Tarde no Campo, Ou Isto ou Aquilo, Viagem, Criança, meu Amor, Poema dos Poemas e Nunca mais são alguns de seus livros.