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Autor: Mario Vargas Llosa
Editora: Objetiva
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A banalização das artes e da literatura, o triunfo do jornalismo sensacionalista e a frivolidade da política são características da sociedade contemporânea: a ideia temerária de converter em bem supremo a natural propensão humana para o divertimento. Este é o tema central do novo ensaio de Mario Vargas Llosa, Prêmio Nobel de Literatura em 2010.Em A civilização do espetáculo, o escritor diz que no passado a cultura era uma espécie de consciência que impedia que virássemos as costas para a realidade. Hoje, lamenta Llosa, a cultura atua como mero mecanismo de distração e entretenimento. Para ele, “a ideia ingênua de que, através da educação, se pode transmitir cultura à totalidade da sociedade, está destruindo a ‘alta cultura’, pois a única maneira de conseguirmos essa democratização universal da cultura é empobrecendo-a, tornando-a cada dia mais superficial”.Para o autor peruano, a figura do intelectual que estruturou todo o século XX teria desaparecido do debate público. Ainda que alguns assinem manifestos e participem em polêmicas, sua repercussão na sociedade é mínima. Conscientes desta situação, observa Llosa, “muitos optaram pelo silêncio”.
Título: A civilizaçao do espetaculo: uma radiografia do nosso tempo e da nossa cultura
ISBN: 9788539004942
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 14 x 21 x 1,1
Páginas: 208
Ano copyright: 2012
Coleção:
Ano de edição: 2013
Edição: 1ª
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Jornalista, dramaturgo, ensaísta e crítico literário, Mario Vargas Llosa é um escritor consagrado internacionalmente. Nascido em Arequipa, no Peru, em 1936, ganhou notoriedade literária com a publicação do premiado romance A Cidade e os Cães (1961). Mudou para Paris nos anos 60, e lecionou em diversas universidades americanas e europeias, ao longo dos anos. Com uma vasta produção literária, que inclui peças teatrais, ensaios e memórias, Vargas Llosa publicou sobretudo romances, entre eles Conversa na Catedral, Pantaleão e as Visitadoras, Tia Júlia e o Escrevinhador, A Guerra do Fim do Mundo, Quem Matou Palomino Molero? e Cartas a um Jovem Escritor. Foi vencedor dos prestigiosos prêmios Cervantes, Príncipe de Astúrias, PEN/Nabokov e Grinzane Cavour. Numa incursão ao mundo da política, candidatou-se, em 1990, à presidência do Peru, perdendo a eleição para Alberto Fujimori. O autor vive entre Londres, Paris, Madri e Lima.