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Autor: Quino
Editora: Martins Fontes - WMF
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“Nesta família não há chefes, somos uma cooperativa”, foi o que Mafalda disse quando o vendedor bateu à porta pedindo para falar com o chefe da casa. A garota já tinha percebido que essa coisa de chefe era uma grande bobagem. Rebelde, inteligente e idealista, Mafalda entende melhor do que qualquer adulto que em sua casa não deveria haver estereótipos. A família sem sobrenome de Mafalda vai além de uma foto na estante: almeja algo mais. Assim, da primeira à última tira, somos convidados a uma viagem para fugir da vulgaridade à qual a família parecia condenada. Para sair da monotonia, para demonstrar que a normalidade não existe e que as bases do “ser família” são construídas, afinal, por cada um dos seus membros. “Com vocês, a filósofa que usa lacinho com a qual cresceram várias gerações, [...] a Greta Thunberg das histórias em quadrinhos. [...] Por seu espírito contestador, humor afiado e piscadelas progressistas, Mafalda nunca ficará fora de moda. [...] Quino conquistou a imortalidade e os amantes de quadrinhos, uma heroína para todos os públicos. Uma heroína que, se der bobeira, solta em tom filosófico: ‘O que você gostaria de ser se estivesse vivo?’” El Mundo
Título: Mafalda: nesta familia nao ha chefes
ISBN: 9788546903634
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 21 x 21 x 1,2
Páginas: 168
Ano copyright: 2022
Coleção:
Ano de edição: 2022
Edição: 1ª
Região:
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Legenda:
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Quino — Joaquín Salvador Lavado — filho de imigrantes espanhóis da Andaluzia, nasceu em Mendoza (Argentina) no dia 17 de julho, embora nos registros oficiais conste que nascem em 17 de agosto. Já ao nascer foi chamado de Quino, para distingui-lo de seu tio Joaquín Tejón, pintor e desenhista de publicidade, com quem descobriu sua vocação aos 3 anos. Em 1945, após a morte de sua mãe, ele termina a escola primária e resolve inscrever-se na Escola de Belas Artes de Mendoza. Cansado de desenhar ânforas e jarrões, abandona a Escola de Belas Artes, e só pensa numa única profissão: ser desenhista de historietas e humor. A década de 60 foi decisiva para a sua carreira: em 1962 faz sua primeira exposição em uma livraria de Buenos Aires, no ano seguinte é publicado seu primeiro álbum de humor, Mundo Quino, uma compilação dos desenhos de humor gráfico sem texto, com prólogo de Miguel Brascó. É também nesta década que surge Mafalda, que foi publicada em diversos jornais: Primera Plana, El Mundo e Siete Dias. Neste período,foram publicados cinco volumes dos livros de Mafalda também. Em1977, a pedido da ONU, ele volta a ilustrar Mafalda e os personagens de sua tira para a Edição Internacional da campanha mundial da Declaração do Direitos da Criança. No ano seguinte, ele recebe o Troféu Palma de Ouro pelo Salão Internacional do Humorsimo de Bridigher. Ao longo de sua carreira, ele também ganhou os prêmios Bienal Ibero-Americana de Humor Gráfico e José Hernández por sua contribuição à cultura, além de ter sido declarado Cidadão Ilustre de Buenos Aires.