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Autor: Sergio Vaz
Editora: Global
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A voz das ruas é o guia da instigante literatura de Sérgio Vaz. Suas palavras não fazem concessões com aqueles que procuram nos colocar medo todos os dias, nem com os que promovem a promessa barata de que a felicidade está ao alcance de todos. Com a mente repleta de sonhos e pesadelos, o poeta dispõe à nossa frente todas as faces que capta da realidade cotidiana.Nesse livro, Vaz joga sua rede no mundo das crônicas, e pesca o que há de esperança e desesperança na vida. Como observador das marés, de nossas tormentas e maremotos, ele mergulha fundo na alma dos invisíveis, dos desterrados, dos sem-nome, dos sem-lugar, dos sem aquilo que um dia foi prometido a todos, mas que acabou sendo apenas permitido a uma pequena parcela da humanidade: a plena cidadania.Como pontua certeiramente Heloisa Buarque de Hollanda na apresentação da obra, “lendo Literatura, pão e poesia, e sintonizando com o autor, que declara ler ‘livros como quem foge das galés’, descortinamos a visão da literatura como carta de alforria, disseminada na periferia de São Paulo e em outras quebradas por esse corsário das ruas, o poeta Sérgio Vaz”.
Título: Literatura, Pao E Poesia
ISBN: 9786556120614
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 14 x 21 x 1
Páginas: 208
Ano copyright: 2011
Coleção:
Ano de edição: 2021
Edição: 2ª
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Autor: Sergio Vaz
Heloisa Buarque de Hollanda, nascida em Ribeirão Preto (SP), em 1939, projetou-se como figura-chave na crítica literária no Rio de Janeiro desde os anos 1970. Em 1975, organizou a antologia 26 poetas hoje, marco da Poesia Marginal — um grupo de poetas que se fez publicando artesanalmente os próprios livros e se apresentando em happenings e performances na noite carioca, à margem do mercado editorial e sob o peso da ditadura militar (1964-85). Entre os muitos méritos da antologia, que nas décadas seguintes permaneceria sendo reeditada e debatida, estava uma autora inédita de 23 anos que já demonstrava um impressionante domínio de sua poética: Ana Cristina Cesar. Heloisa não foi apenas sua editora de primeira hora, mas também uma amiga, uma interlocutora e, depois do suicídio de Ana C., em 1983, uma das maiores pesquisadoras e divulgadoras de sua obra. Além de editora da Aeroplano, casa de publicações mais conceituais de intelectuais e artistas, é autora de inúmeros livros de ensaios de crítica e história da cultura, entre os quais Ensaístas brasileiras (1993) e Tendências e impasses: o feminismo como crítica da cultura (1994). Heloisa prepara o relançamento de Correspondência Incompleta (1999), de Ana C., acrescido de áudios da poeta — uma palestra sobre sua obra e uma entrevista para a rádio — e uma nova edição da antologia clássica 26 poetas hoje, além de um aplicativo com os cartões postais que recebeu da amiga.