Racine e shakespeare

Autor: Stendhal
Editora: EDUSP

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Sinopse

Em 1823 e 1825, Stendhal aparece na cena crítica francesa com Racine e Shakespeare. Embora não tenha a pretensão de escrever uma teoria sobre o teatro, parece inegável que ele lança ali as bases para a compreensão desse gênero. Como observa Leila de Aguiar Costa, é uma espécie de panfleto em defesa da modernidade, da libertação frente aos preconceitos e ao pedantismo em direção do universo da energia e da paixão que amplamente se conformaria na obra romanesca do autor, especialmente em A Cartuxa de Parma e Crônicas Italianas. Longe e liberto das convenções e do pedantismo, o romanticismo no teatro apregoa a adequação aos tempos presentes: sua dicção, seus temas, seu enredo devem, sempre, responder à atualidade e, por conseguinte, ao verdadeiro; somente assim é possível proporcionar o maior prazer possível. Eis a lição moderna de Stendhal e de seu Racine e Shakespeare.

Dados

Título: Racine e shakespeare

ISBN: 9788531410604

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 12,5 x 18

Páginas: 219

Ano copyright: 2008

Coleção: Criacao E Critica - Vol. 16

Ano de edição: 2008

Edição:

Participantes

Autor: Stendhal

Tradutor: Leila de Aguiar Costa

Autor

STENDHAL

Marie-Henri Beyle, mais conhecido como Stendhal nasceu em Grenoble, França, em 23 de janeiro de 1783. Aos 16 anos mudou-se para Paris, onde passou a secretariar o primo Pierre Daru, ministro da Guerra de Napoleão. Foi assim que tomou parte da campanha da Itália, como suboficial de Dragões do exército de seu herói. Em 1814 estabeleceu-se em Milão, onde iniciou sua carreira literária publicando Vies de Haydn, Mozart et Métastase. Em seguida escreveu Rome, Naples et Florence, livro a partir do qual adota a assinatura “Stendhal”. Depois vieram De l’Amour, Armance, O Vermelho e o Negro, Les Memoires d’um Touriste, A Cartuxa de Parma, Crônicas Italianas, entre outros. Morreu em 22 de março de 1842, em Paris, sendo póstumas as obras Lamiel, Vie de Henry Brulard e Lucien Leuwen. O reconhecimento da obra de Stendahl, como ele próprio previa, só ocorreu cerca de cinqüenta anos após sua morte.