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Autor: Jorge Amado
Editora: Vintage Usa
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Ilhéus in 1925 is a booming town with a record cacao crop and aspirations for progress, but the traditional ways prevail. When Colonel Mendonça discovers his wife in bed with a lover, he shoots and kills them both. Political contests, too, can be settled by gunshot...No one imagines that a bedraggled migrant worker who turns up in town–least of all Gabriela herself–will be the agent of change. Nacib Saad has just lost the cook at his popular café and in desperation hires Gabriela. To his surprise she turns out to be a great beauty as well as a wonderful cook and an enchanting boon to his business. But what would people say if Nacib were to marry her?Lusty, satirical and full of intrigue, Gabriela, Clove and Cinnamon is a vastly entertaining panorama of small town Brazilian life.
Título: Gabriela, clove and cinnamon
ISBN: 9780307276650
Idioma: Inglês
Encadernação: Brochura
Formato: 13 X 20,5
Páginas: 448
Ano copyright: 1958
Coleção:
Ano de edição: 2001
Edição: 1ª
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Jorge Amado nasceu em 10 de agosto de 1912, em Itabuna, na Bahia, filho de João Amado de Faria e Eulália Leal. Aos dois anos, a família mudou-se para Ilhéus, onde o menino passou a infância e viveu experiências que marcariam sua literatura: a vida no mar, o universo da cultura do cacau e as disputas por terra. Começou a escrever profissionalmente como repórter aos catorze anos, em veículos como Diário da Bahia, O Imparcial e O Jornal. Na década de 1930 transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde estudou direito e travou contato com artistas e intelectuais de esquerda, como Raul Bopp, Rachel de Queiroz, Gilberto Freyre, Graciliano Ramos, Vinicius de Moraes e José Lins do Rego. Estreou com o romance O país do Carnaval (1931). Durante o Estado Novo (1937-45), devido à sua intensa militância política, sofreu censuras, perseguições e chegou a ser detido algumas vezes. Foi eleito deputado federal pelo PCB em 1945. Entre os projetos de lei de sua autoria, estava o que instituía a liberdade de culto religioso. Nesse mesmo ano, conheceu Zélia Gattai, com quem se casou, teve dois filhos, João Jorge e Paloma, e viveu até os últimos dias. Nas décadas de 1940 e 50, viajou pela América Latina, Leste Europeu e União Soviética. Escreveu então seus livros mais engajados, como a biografia de Luís Carlos Prestes e a do poeta Castro Alves, além da trilogia Os subterrâneos da liberdade. Rompeu com o PCB nos anos 1950. A partir de então, sua literatura passou a dar mais relevo ao humor, à sensualidade, à miscigenação e ao sincretismo religioso, em livros como Gabriela, cravo e canela (1958), Tenda dos Milagres (1969), Tieta do Agreste (1977). Foi eleito para a Academia Brasileira de Letras em 1961, e ganhou prêmios importantes da literatura em língua portuguesa, como o Camões (1995), o Jabuti (1959 e 1997) e o do Ministério da Cultura (1997). A partir da década de 1980, passou a viver entre Salvador e Paris. Sua obra está publicada em mais de cinquenta países e foi adaptada com sucesso para o rádio, o cinema, a televisão e o teatro, transformando seus personagens em parte indissociável da vida brasileira. Jorge Amado morreu em 2001, alguns dias antes de completar 89 anos.