Autor: Hans-Ulrich Obrist
Editora: Cobogó
PREVISÃO DE POSTAGEM: Até 8 dias úteis.
R$ 80,00
em até 3x sem juros
As entrevistas realizadas pelo curador de arte suíço Hans Ulrich Obrist, organizadas em volumes multidisciplinares, representam de forma contundente seu trabalho, que extrapola o universo das artes visuais para invadir outras áreas do conhecimento, como as ciências naturais e as ciências humanas. São discussões com artistas, cineastas, músicos, cientistas, arquitetos e filósofos, que exploram os diversos caminhos trilhados por seus interlocutores para realizar suas descobertas científicas ou inovar sua expressão artística. As conversas, as trocas e os encontros reunidos nesta coleção são a materialização de um espaço expositivo reinventado e, portanto, um novo lugar para a re?exão sobre a criatividade, a inventividade e a arte.Neste volume encontram-se as seguintes entrevistas:Ai Wei Wei, Felix Gonzales-Torres,Arata Isozaki, Jacques Rancière,Arto Lidsay, Paulo Mendes da Rocha,Bjork & Gabriela Fridriksdóttir, Tom Zé e Cerith Wyn Evans – INH
Título: Entrevistas
ISBN: 9788560965212
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 14 x 21
Páginas: 208
Ano copyright: 2011
Coleção:
Ano de edição: 2011
Edição: 1ª
Região:
Idioma:
Legenda:
País de produção:
Formato de tela:
Áudio Original:
Tempo de Duração:
Quantidade de discos:
Selo:
Código:
Autor: Hans-Ulrich Obrist
Tradutor: Daniela Cerdeira | Diogo Henriques | Eliana Aguiar | Jacques Ranciere
Jacques Rancière é um filósofo francês. Ele nasceu em Argel, no ano de 1940 e se tornou professor da European Graduate School de Saas-Fee, e professor emérito do Departamento de Filosofia da Universidade de Paris.Ele escreve a respeito de assuntos voltados à História, Filosofia, Política e Estética, e possui muitas obras publicadas e reconhecidas ao redor de todo o mundo. As suas principais obras são: La Nuit des prolétaires (1981), La Mésentente. Politique et philosophie (1995), Aux bords du politique (1998) e Le Partage du sensible. Esthétique et politique (2000). O filósofo possui muitos livros traduzidos para o português, sendo que o seu primeiro livro traduzido em Portugal foi “O Ódio à Democracia”. Este livro possui muito a respeito do que esse filósofo pensa sobre as coisas, o mundo e a sociedade. E, seguindo isso, ele acredita que a democracia faz com que o homem não saiba exatamente o que ele está fazendo. Jacques Rancière é bastante conhecido por um posicionamento remoto no pensamento francês contemporâneo. Ele é bastante focado nas ideias de filósofos famosos e reconhecidos no mundo todo, como Aristóteles, Gilles Deleuze e Platão. Com este último, ele partilha da mesma opinião de que "todos devem pensar". O filósofo acredita que o maior erro da sociedade é dar ouvidos à grande massa e que devemos ouvir às pessoas que falam em sua individualidade. O filósofo Jacques Rancière também possui influências de outros pensadores, um tanto menos reconhecidos que Platão e Aristóteles, como é o caso de Gabriel Gauny e José Jacototy. Ele acredita que a linguagem é a estrutura para que as pessoas possam identificar todos os acontecimentos do mundo. Os livros de Jaques Rancière são bastante baseados na arte contemporânea, na pedagogia, no cinema, na estética, na escrita da história e, claro, na filosofia. Os críticos possuem uma certa dificuldade de definir o estilo deste escritor. Muitas vezes, o chamam de marxista. Já, outro livro escrito por ele, chamado "O futuro da Imagem", mostra uma argumentação de Jaques Rancière que a arte, a política e a imagem estão interligadas. Dessa forma, todos os livros dele são escritos nesse contexto.