The terminal man

Autor: Michael Crichton
Editora: Harper Collins

PREVISÃO DE POSTAGEM: Até 70 dias úteis.
Não consta quantidade deste produto em nossos estoques.
Poderá ser importado mediante checagem prévia de disponibilidade.

R$ 82,90

em até 3x sem juros

Adicionar
à sacola


Entrega

Entrega = postagem + transporte, pesquise para seu CEP:

Sinopse

Harry Benson is prone to violent, uncontrollable seizures and is under police guard after attacking two people. Dr. Roger McPherson, head of the prestigious Neuropsychiatric Research Unit at University Hospital in Los Angeles, is convinced he can cure Benson through a procedure called Stage Three. During this highly specialized experimental surgery, electrodes will be placed in the patient's brain, sending monitored, soothing pulses to its pleasure canyons. But though the operation is a success, there is an unforeseen development. Benson learns how to control the pulses and is increasing their frequency. He escapes—a homicidal maniac loose in the city—and nothing will stop his murderous rampages or impede his deadly agenda . . .

Dados

Título: The Terminal Man

ISBN: 9780061782671

Idioma: Inglês

Encadernação: Brochura

Formato: 10,5 x 17

Páginas: 352

Ano copyright: 1999

Ano de edição: 2009

Edição:

Participantes

Autor: Michael Crichton

Autor

MICHAEL CRICHTON

Michael Crichton (1942-2008) foi um escritor, roteirista, diretor de cinema, produtor e médico americano, mais conhecido por seu trabalho nos gêneros ficção científica, ficção médica e thriller. Escreveu, entre outros tantos títulos, O enigma de Andrômeda, O grande roubo do trem, Jurassic Park, Revelação, Presa, Estado de medo e Next. Seus livros venderam mais de 200 milhões de exemplares no mundo todo, foram traduzidos para 38 idiomas e inspiraram 15 longas-metragens. Crichton atuou como diretor em "Westworld", "Coma", "O primeiro assalto de trem" e "Looker". Foi o criador da série televisiva "E.R". e o único autor a ter um livro, um filme e uma série de TV no primeiro lugar de vendas e audiência em um mesmo ano. Dentes de dragão foi descoberto pela mulher de Crichton nos arquivos dele após sua morte, e ela logo o identificou como “puro Crichton”.