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Autor: Claude Levi-Strauss
Editora: Companhia das Letras
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Lévi-Strauss viu nascer o desejo de selecionar e publicar estas fotografias, que abrangem o período de 1935 a 1939, ao se dar conta de que só ele poderia descrevê-las, localizando-as no tempo, no espaço e na difusa dimensão da memória afetiva. Elas nos comunicam o encanto especialíssimo de um mundo aparentemente eternizado em seu arcaísmo, mas que logo se transformaria a ponto de tornar-se irreconhecível.As imagens e legendas que compõem o livro estão organizadas sob a forma de um relato sensível das aventuras do autor em terras brasileiras. Os aficionados da fotografia deparam aqui com uma época em que essa arte não inspirava ainda um sem-número de dissertações teóricas, tempo mais ingênuo no qual o viajante se contentava em registrar aquilo que despertava o interesse de seus olhos.O leitor encontrará nesta bela coleção de imagens um testemunho precioso sobre o Brasil e seus habitantes de mais de meio século atrás. A eles e à sua distante juventude, o autor envia um aceno de amizade e nostalgia.
Título: Saudades Do Brasil
ISBN: 9788571644212
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 24,5 x 28
Páginas: 228
Ano copyright: 1994
Coleção:
Ano de edição: 1994
Edição: 1ª
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Claude Lévi-Strauss nasceu em Bruxelas, em 1908, numa visita de seus pais, franceses, à cidade. É o criador da Antropologia estrutural e um dos maiores intelectuais do século XX. Em 1934 recebeu o convite da missão francesa ao Brasil para a criação da Universidade de São Paulo, onde aos 26 anos ocupou a cadeira de sociologia na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras. Durante sua permanência no país, fez expedições ao interior, entre os povos Bororo, os Kadiwéu e os Nambikwara, recontadas mais tarde no seu célebre livro Tristes trópicos. Publicou O pensamento selvagem (1962) e Antropologia estrutural (1958, 1973) e, ao longo de vinte anos dedicados ao estudo dos mitos dos povos indígenas americanos, escreveu sua obra maior, As Mitológicas (1964, 1967, 1971, 1974). Fundou o Laboratório de Antropologia Social e a revista L`Homme. Em 1973, sua eleição para a Academia Francesa de Letras terminou de consagrá-lo.