La moneda de oro que un pato se trago

Autor: Cora Coralina
Editora: Global

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Sinopse

Título Original: A Moeda de Ouro que um Pato Engoliu. Los habitantes de Ferreiro (Goiás), que se preparan para celebrar los festejos de San Juan, organizan una comida para agasajar a un invitado especial: el cura más fiestero de la ciudad. Se sirve pato al horno con arroz y, cuando la cocinera abre su molleja, encuentra una antigua moneda de oro, de los tiempos de los reyes del Brasil. ¿Quién se quedará con la valiosa pieza? ¿Dónde la encontró el pato? El texto, castizo, poético, se complementa con las ilustraciones de Alcy: uno y otras combinan igual de bien que el pato y el arroz. Carlos Drummond de Andrade escribió: “Cora Coralina es la persona más importante de Goiás. Más que el Gobernador, más que los excelentísimos, más que los próceres y los ricos del Estado”.

Dados

Título: La Moneda De Oro Que Un Pato Se Trago

ISBN: 9788526011328

Idioma: Espanhol

Encadernação: Brochura

Formato: 18 x 21 x 0,1

Páginas: 16

Coleção: Cora Coralina

Ano de edição: 2006

Edição:

Participantes

Autor: Cora Coralina

Ilustrador: Alcy Linares

Tradutor: Martha Lenero

Autor

CORA CORALINA

Cora Coralina é o pseudônimo de Ana Lins dos Guimarães Peixoto (1889-1985), que nasceu na cidade de Goiás, antiga Villa Boa de Goyaz, em 1889. Filha de Francisco de Paula Lins dos Guimarães Peixoto, desembargador nomeado por D. Pedro II, e de Jacinta Luísa do Couto Brandão, Ana nasceu e foi criada às margens do rio Vermelho. Aos 15 anos de idade, Ana, devido à repressão familiar, vira Cora, derivativo de coração. Coralina veio depois, como uma soma de sonoridade e tradução literária. Foi uma poetista e contista brasileira de prestígio, tornando-se um dos marcos da nossa literatura. A autora iniciou sua carreira literária aos 14 anos com o conto Tragédia na Roça, publicado no Anuário Histórico e Geográfico do Estado de Goiás. Casou-se com o advogado Cantídio Tolentino de Figueiredo Brêtas e teve seis filhos. O casamento a afastou de Goiás por 45 anos. Ao voltar às suas origens, viúva, iniciou uma nova atividade, a de doceira. Além de fazer seus doces, nas horas vagas ou entre panelas e fogão, Aninha, como também era chamada, escreveu a maioria de seus versos. Publicou o seu primeiro livro aos 76 anos de idade e despontou na literatura brasileira como uma de suas maiores expressões na poesia moderna. Em 1982 – mesmo tendo estudado somente até o equivalente ao 2º ano do Ensino Fundamental – recebeu o título de doutora Honoris Causa pela Universidade Federal de Goiás e o Prêmio Intelectual do Ano, sendo, então, a primeira mulher a receber o troféu Juca Pato. No ano seguinte foi reconhecida como Símbolo Brasileiro do Ano Internacional da Mulher Trabalhadora pela FAO. Morreu em Goiânia, aos 95 anos, em 1985.