Cabelo doido

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Sinopse

Com rimas divertidas e belas ilustrações, Neil Gaiman e Dave McKean revelam as maravilhas e os perigos que se escondem dentro de um cabelo despenteado“Olha, não fique nervoso, mas o senhor tem um cabelo doido…” Essas são as palavras da menina Bonnie ao se deparar com um homem com uma cabeleira sem igual. Suas madeixas abrigam ninhos de pássaros, dançarinos graciosos, balões coloridos, um urso esfomeado e muito mais. O orgulhoso dono da cabeleira explica para a garotinha que já tentou de tudo, mas seu cabelo é impossível de pentear. Destemida, Bonnie pega o seu pente e decide ajeitar a cabeleira de seu novo amigo. Porém, um cabelo exuberante e cheio de vida não gosta nadinha de ser domado, e a menina acaba sendo puxada para dentro do mundo dos fios. Lá, ela encontra nada menos que caçadores perdidos, navios piratas, um parque de diversões e passa a viver grandes aventuras. Transformando uma situação do cotidiano infantil em poesia, Neil Gaiman dá asas a sua imaginação única, que já originou uma série de obras premiadas para leitores de todas as idades, como Coraline, Deuses americanos e Sandman. Neste livro, as ilustrações exuberantes e coloridas do consagrado Dave McKean — colaborador de longa data de Gaiman — dão vida a um mundo secreto que toda criança adoraria visitar.

Participantes

Autor: Neil Gaiman

Ilustrador: Dave Mckean

Tradutor: Cristiane Pacanowski

Autor

NEIL GAIMAN

Mistério, fantasia, humor requintado. Eis as linhas que se entrelaçam nas tramas de Neil Gaiman — um convite a transpor a muralha da realidade, como fizera Tristan Thorn, protagonista de O mistério da estrela – Stardust, romance publicado originalmente em edição ilustrada, que deu origem ao filme homônimo de 2007. Inglês radicado nos EUA, Gaiman é reverenciado mundialmente pelos fãs de quadrinhos por suas graphic novels, como a série Sandman. Inquieto e multipremiado, ele também escreve prosa e poesia, além de atuar como jornalista, roteirista, compositor e dramaturgo. Leitor voraz na infância de C.S. Lewis e J. R. R. Tolkien, entre outros, ele diz que não seria quem é sem as bibliotecas onde cresceu. Ler, afinal, é essencial à fantasia.