Por que os homens vao a guerra

Autor: Bertrand Russell
Editora: UNESP

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Sinopse

Bertrand Russel propõe nesta obra uma filosofia da política “baseada na crença de que o impulso tem mais efeito do que o propósito consciente na modelagem da vida dos homens”. Ele formulou esse pensamento em 1915/1916, sob o impacto da Primeira Guerra Mundial, quando escreveu e proferiu, em Londres, a série de conferências que compõem o livro. Nos textos, Russel relaciona temas como guerra, pacifismo, razão, paixão e liberdade individual, e produz uma reflexão potente sobre os motivos que levam os homens a estados de beligerância e até que ponto isso poderia ser evitado.Para o filósofo,cujafama como crítico social e pacifista teve influência decisiva destas conferências, se os indivíduos fossem ca­pazes de viver apaixonadamente, talvez pudessem refrear desejos como o de guerra ou o de matança. Segun­do ele, a razão ou a repressão ex­cessiva levariam os homens a viver de modo não natural e incitariam ainda mais a hostilidade entre indi­víduos diferentes. Só a paixão teria a eficácia necessária à contenção de outra paixão.Por discutir uma gama ampla de temas que estariam relacionados a estados de beligerância, Por que os homens vão à guerra, originalmente intitulado Principles of Social Reconstruction (Princípios da reconstrução social), terminou por engendrar ideias sobre assuntos como educação, expansão dos direitos femininos e defesa do divórcio livre, que Russel desenvolveria no entreguerras.

Dados

Título: Por que os homens vao a guerra

ISBN: 9788539305407

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 14 x 21

Páginas: 220

Ano copyright: 2013

Ano de edição: 2014

Edição:

Participantes

Autor: Bertrand Russell

Tradutor: Renato Prelorentzou

Autor

BERTRAND RUSSELL

Bertrand Russell (1872-1970) foi um dos mais influentes filósofos e matemáticos do século XX. Além de eminente divulgador da filosofia e da ciência, foi também ativista político, posicionando-se contra a participação da Inglaterra na Primeira Guerra Mundial. Manifestou-se publicamente contra o emprego de armas nucleares e organizou, na década de 1960, junto com Jean-Paul Sartre, um tribunal para julgamento dos crimes de guerra dos EUA no Vietnã — o Tribunal Russell. Recebeu o Prêmio Nobel de Literatura, em 1950, como "reconhecimento de sua obra variada e significativa em prol dos ideais humanistas e da liberdade de pensamento". É autor, entre outros, de ABC da Relatividade e Introdução à Filosofia Matemática.