Cronicas de viagem

Autor: Cecilia Meireles
Editora: Global

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Sinopse

Ao longo de sua vida, Cecília Meireles percorreu inúmeros países, deslumbrando-se com lugares, pessoas e coisas e revelando sua cultura, inteligência e sensibilidade. Organizados por Leodegário A. de Azevedo Filho, crítico literário e ensaísta já falecido e um dos maiores conhecedores da obra em prosa de Cecília, os 3 volumes que integram esta caixa trazem crônicas da autora publicadas em diversos jornais nas quais ela tece suas impressões e reflexões por ocasião de suas passagens por países como Argentina, Uruguai, França, Itália, Portugal, Holanda, Índia e Israel, além de algumas regiões do Brasil.

Dados

Título: Cronicas De Viagem

ISBN: 9788526023215

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 16 x 23

Páginas: 784

Ano copyright: 2016

Ano de edição: 2016

Edição:

Participantes

Autor: Cecilia Meireles

Organizador: Leodegario A. De Azevedo Filho

Autor

CECILIA MEIRELES

Cecília Meireles, batizada Cecília Benevides de Carvalho Meireles, (Rio de Janeiro, 1901-1964) foi poeta, ensaísta, cronista, folclorista, tradutora, educadora e pintora e é considerada uma das vozes mais importantes das literaturas de língua portuguesa. Aos 3 anos de idade perdeu a mãe e não chegou a conhecer o pai, que morreu antes de seu nascimento. Órfã, foi criada pela avó materna, Jacinta Garcia Benevides. Casou-se em 1922 com Fernando Correia Dias, um artista plástico com quem teve três filhas. O marido cometeu suicídio em 1935 em razão da depressão. Viúva, casou-se novamente em 1940 com Heitor Vinícius da Silveira Grilo, professor e engenheiro agrônomo. Em 1919, publica seu primeiro livro de poemas intitulado Espectros. Em 1934, Cecília organiza a primeira biblioteca infantil do Rio de Janeiro. Em 1939, a autora é agraciada com o Prêmio de Poesia Olavo Bilac concedido pela Academia Brasileira de Letras pelo livro Viagem. Entre os prêmios que recebeu, estão ainda: Prêmio de Tradução/Teatro, concedido pela Associação Paulista de Críticos de Arte, em 1962; e, no ano seguinte, ganhou o Prêmio Jabuti de Tradução de Obra Literária, pelo livro Poemas de Israel, concedido pela Câmara Brasileira do Livro; no ano de sua morte, recebeu ainda o Jabuti de poesia pelo livro Solombra; e em 1965, o Prêmio Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras, pelo conjunto de sua obra. Sua poesia foi traduzida para 8 idiomas, e musicada por nomes como Francisco Mingnone, Lamartine Babo e Fagner. Canção da Tarde no Campo, Ou Isto ou Aquilo, Viagem, Criança, meu Amor, Poema dos Poemas e Nunca mais são alguns de seus livros.