Lições sobre a brevidade da vida

Autor: Seneca | Lucio Aneu Seneca
Editora: Goya

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Sinopse

Mestre da retórica, Sêneca se tornou um dos mais importantes pensadores do Império Romano. Lições sobre a brevidade da vida traz reflexões capitais para se entender a arte de viver, pavimentando um caminho de sabedoria e contemplação rumo a uma existência mais plena. Seus ensinamentos ganham sentido renovado face aos desafios da atualidade.“É preciso uma vida inteira para aprender a viver e […] uma vida inteira para aprender a morrer”, diz Sêneca. É a partir de reflexões sobre a vida e a morte que o filósofo desenvolveu sua obra, sempre preocupado com a aplicação prática de suas conclusões.Neste volume estão reunidos três de seus diálogos mais importantes: Sobre a brevidade da vida, Sobre a tranquilidade da alma e Sobre a clemência. Neles, Sêneca trata do modo como empregamos nosso tempo, sugere meios de vencer a inquietação interior e alcançar a paz de espírito e apresenta a clemência como virtude imperativa para o exercício justo de pequenos e grandes poderes.Relevantes até os dias de hoje, os ensinamentos de Sêneca nos indicam de forma ao mesmo tempo simples, pragmática e profunda, como viver de modo mais equilibrado, compassivo e, por que não, feliz.

Dados

Título: Lições sobre a brevidade da vida

ISBN: 9788576577324

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 11,5 x 18 x 2

Páginas: 256

Ano copyright: 2025

Ano de edição: 2025

Edição:

Autor

SENECA

Lucius Aneus Sêneca nasceu em Córdoba, na Espanha, no ano de 4 a.C. Conhecido como "Sêneca o Jovem", era filho de Lúcio Aneu Sêneca o Velho, célebre orador. Devido a sua origem ilustre foi enviado a Roma para estudar oratória e filosofia. Por problemas de saúde viajou para o Egito, onde ficou até se curar. Quando regressou a Roma, iniciou sua carreira como orador e advogado, participando ativamente da vida política, e logo chegou ao Senado. Envolvido em um processo por causa de uma ligação com Júlia Livila, sobrinha do imperador Cláudio, foi exilado na Córsega durante os anos de 41 a 49. No exílio dedicou-se aos estudos e redigiu vários de seus principais tratados filosóficos, entre eles Consolationes, em que expôs os ideais estóicos clássicos de renúncia aos bens materiais e busca da tranquilidade da alma mediante o conhecimento e a contemplação. Perdoado por interferência de Agripina, sobrinha do imperador, voltou para Roma no ano de 49 e, no ano seguinte, foi nomeado pretor. Com a morte de Cláudio em 54, escreveu a obra-prima das sátiras romanas, Apocolocyntosis divi Claudii, contra o ex-imperador. Com Nero, filho de Agripina, nomeado imperador, tornou-se seu principal conselheiro e orientador político. Com o avanço dos delírios de Nero e a execução de Agripina em 59, Sêneca, depois de condescender um pouco com os maus instintos de Nero, retirou-se da vida pública em 62, passando a se dedicar exclusivamente a escrever e defender sua filosofia. No ano de 65, foi acusado de participar na conjuração de Pisão, recebendo de Nero a ordem de suicídio, que executou em Roma, no mesmo ano. Sêneca escreveu oito tragédias, que foram uma espécie de modelo no Renascimento, e inspirou o desenvolvimento da tragédia na Europa. No entanto, seu maior sucesso foram os seguintes tratados de moral: Sobre a brevidade da vida, Da felicidade e Da clemência.