A morte de ivan ilitch

Autor: Liev Tolstoi
Editora: Editora 34

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Sinopse

Em agosto de 1883, duas semanas antes de falecer, o escritor russo Ivan Turguêniev escreveu a Tolstoi: Faz muito tempo que não lhe escrevo porque tenho estado e estou, literalmente, em meu leito de morte. Na realidade, escrevo apenas para lhe dizer que me sinto muito feliz por ter sido seu contemporâneo, e também para expressar-lhe minha última e mais sincera súplica. Meu amigo, volte para a literatura! O pedido de Turguêniev alude ao fato de que Tolstói havia então abandonado a arte e renegado toda sua obra pregressa para se dedicar à vida espiritual. Embora não se possa dizer com certeza em que medida as palavras de Turguêniev repercutiram em Tolstói, é certo que A morte de Ivan Ilitch, publicada em 1886, foi a primeira obra literária que ele escreveu após seu retorno às letras- e que se trata de um dos textos mais impressionantes de todos os tempos. Considerada por Nabokov uma das obras máximas da literatura russa- e por muitos uma das mais perfeitas novelas já escritas-, A Morte de Ivan Ilitch ganha agora nova edição em língua portuguesa, com tradução e posfácio de Boris Schnaiderman, e, em apêndice, texto de Paulo Rónai sobre o autor e sua obra.

Dados

Título: A morte de ivan ilitch

ISBN: 9788573263596

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 14 x 21

Páginas: 96

Ano copyright: 2006

Coleção: Leste

Ano de edição: 2009

Edição:

Participantes

Autor: Liev Tolstoi

Tradutor: Boris Schnaiderman

Autor

LIEV TOLSTOI

O escritor russo Lev Nikolayevich Tolstoi (1828-1910) — também conhecido como Leon, Leão ou Liev Tolstoi — destacou-se no panteão dos grandes mestres russos da literatura do século XIX, ao lado de nomes como Dostoiévski, Turguêniev e Tchekhov. Não bastasse a honra de ser um dos proeminentes de um círculo tão grandioso de escritores, Tolstói foi um ativista ferrenho do pacifismo, propagandeando durante toda a sua velhice os benefícios de uma vida simples e próxima da natureza. Atormentado por questões familiares, fugiu de casa aos 82 anos, falecendo de pneumonia, sozinho, em uma estação de trem. Suas obras de maior destaque são Guerra e paz e Anna Kariênina.