Perde quem fica zangado primeiro

Autor: Italo Calvino
Editora: Companhia das Letrinhas

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Sinopse

Na divertida linguagem de Calvino, nas saborosas ilustrações de Susanne Janssen e na primorosa tradução de Nilson Moulin, uma fábula para as crianças e os adultos se deliciarem.Em 1954, a pedido de seu editor (o célebre Giulio Einaudi), Italo Calvino selecionou e transcreveu duzentas fábulas italianas de extração popular, para uma antologia nos mesmos moldes das clássicas coletâneas dos irmãos Perrault, na França, e dos Grimm, na Alemanha. Anos depois o próprio Calvino fez uma nova seleção, escolhendo 82 daquele conjunto de duzentas. As 82 foram lançadas pela Companhia das Letras (Fábulas italianas), mas Perde quem fica zangado primeiro não está entre elas. Trata-se da história de três rapazes que ouvem do pai moribundo: "Como podem ver, meus filhos, estou quase morrendo. Só tenho para deixar a vocês três sacolas de moedas que juntei com meu trabalho; cada um pegue a sua e trate de multiplicá-la". O que a história nos conta é o que cada um faz para cumprir o desejo do pai.Indicado para leitores a partir de 6 anos.Título Altamente Recomendável pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil - FNLIJ 1995, categoria tradução/criança

Dados

Título: Perde quem fica zangado primeiro

ISBN: 9786581776633

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 29 x 22 x 0,4

Páginas: 36

Ano copyright: 2023

Ano de edição: 2023

Edição:

Participantes

Autor: Italo Calvino

Ilustrador: Susanne Janssen

Tradutor: Nilson Moulin

Autor

ITALO CALVINO

Italo Calvino nasceu em Santiago de Las Vegas, Cuba, em 1923, tendo ido logo a seguir para a Itália. Participou da resistência ao fascismo durante a guerra e foi membro do Partido Comunista até 1956. Em 1946 instalou-se em Turim, onde doutorou-se com uma tese sobre Joseph Conrad. Publicou sua primeira obra, Il sentiero dei nidi di ragno, em 1947. Com O visconde partido ao meio, lançado em 1952, o autor abandonou o neo-realismo dos primeiros livros e começou a explorar a fábula e o fantástico, elementos que marcariam profundamente a sua obra. Nos anos 60 e 70 aprofundou suas experiências formais em livros como As cidades invisíveis e Se um viajante numa noite de inverno. Considerado um dos maiores escritores europeus deste século, morreu em 1985.