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Autor: Yasunari Kawabata
Editora: Penguin Books
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Kikuji has been invited to a tea ceremony by a mistress of his dead father, only to find that the mistress’ rival and successor is also present. He falls for her, with devastating consequences. By 1949 Yasunari Kawabata, the first Japanese author to win the Nobel Prize for Literature, felt that the tradition of the tea ceremony had been degraded. In this delicate novella he uses the ceremony as a powerful vehicle for loneliness, yearning and loss of history.
Título: Thousand Cranes
ISBN: 9780241752098
Idioma: Inglês
Encadernação: Brochura
Formato:
Páginas: 144
Ano copyright:
Coleção: Penguin Archive Series
Ano de edição: 2025
Edição: 2ª
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Prêmio Nobel de 1968, Yasunari Kawabata é considerado um dos representantes máximos da literatura japonesa do século XX. Nascido em Osaka em 1899, interessou-se por livros ainda adolescente, principalmente por clássicos do Japão, que viriam a ser uma de suas grandes inspirações. Kawabata estudou literatura na Universidade Imperial de Tóquio e foi um dos fundadores da Bungei Jidai, revista literária influenciada pelo movimento modernista ocidental, em particular o surrealismo francês. Acompanhado de jovens escritores, defenderia mais tarde os ideais da corrente neossen-sorialista (shinkankakuha), que visava uma revolução nas letras japonesas e uma nova estética literária, deixando de lado o realismo em voga no Japão em prol de uma escrita lírica, impressionista, atravessada por imagens nada convencionais. Ao contrastar o ritmo harmônico da natureza e o turbilhão da avalanche sensorial, Kawabata forjou insólitas associações e metáforas táteis, visuais e auditivas que surpreendem por revelar os processos de fragilização do ser humano diante do cotidiano, numa composição surrealista de elementos da cultura e filosofia orientais, personagens acuados e cenários inóspitos. Sua obsessão pelo mundo feminino, pela sexualidade humana e pelo tema da morte (presente em sua vida desde cedo, sob a forma da perda sucessiva de todos seus familiares) renderam-lhe antológicas descrições de encontros sensuais, com toques de fantasia, rememoração, inefabilidade do desejo e tragédia pessoal. Desgastado por excesso de compromissos, doente e deprimido, Kawabata suicidou-se em 1972.