Vai, carlos!

Autor: Carlos Drummond de Andrade
Editora: Tinta da China Ediçoes

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Sinopse

Colecção «Os Melhores Deles Todos»: Os primeiros quatro livros de poesia de Carlos Drummond de Andrade num só volume.«Vai, Carlos! ser gauche na vida»: com este imperativo, atribuído a um «anjo torto/desses que vivem na sombra» na primeira estrofe do primeiro poema do primeiro livro de Carlos Drummond de Andrade, insinua-se na sua obra a figura da improbabilidade da condição de poeta e do lugar para a poesia no mundo moderno.Os quatro primeiros livros que aqui retomamos - Alguma poesia, Brejo das Almas, Sentimento do mundo e José - declinam de vários modos este sentimento de inadequação ou inabilidade, indissociável da condição irónica do poeta, como Drummond parece assinalar num balanço feito nos mesmo anos em que reunia pela primeira vez, no volume Poesias (1942), a sua obra publicada: «meu progresso e´lentíssimo, componho muito pouco, não me julgo substancialmente e permanentemente poeta».É a configuração dessa primeira reunião, que fechava o início da sua trajectória, que este livro reproduz: um núcleo orgânico em que se comprova que o «primeiro Drummond» já era, desde sempre, o nome de um rumo determinante da poesia brasileira do século XX.

Dados

Título: Vai, Carlos!

ISBN: 9789896717179

Idioma: Português (PT)

Encadernação: Brochura

Páginas: 244

Ano copyright: 2022

Ano de edição: 2022

Edição:

Autor

CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE

Carlos Drummond de Andrade nasceu em Itabira do Mato Dentro - MG, em 31 de outubro de 1902, começou a carreira de escritor como colaborador do Diário de Minas, que aglutinava os adeptos locais do incipiente movimento modernista mineiro.
Fundou com outros escritores A Revista, que, apesar da vida breve, foi importante veículo de afirmação do modernismo em Minas. Ingressou no serviço público e, em 1934, transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde foi chefe de gabinete de Gustavo Capanema, ministro da Educação, até 1945. Em 1954 começou a colaborar como cronista no Correio da Manhã e, a partir do início de 1969, no Jornal do Brasil.
Alvo de admiração irrestrita, tanto pela obra quanto pelo seu comportamento como escritor, Carlos Drummond de Andrade morreu no Rio de Janeiro RJ, no dia 17 de agosto de 1987, poucos dias após a morte de sua filha única, a cronista Maria Julieta Drummond de Andrade.