Minha vida: fragmentos de uma autobiografia

Autor: Zygmunt Bauman
Editora: Zahar

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Sinopse

Zygmunt Bauman nunca escreveu a própria biografia, mas deixou diários, anotações e extensas cartas endereçadas às filhas. Organizado por sua biógrafa, este livro disponibiliza pela primeira vez de forma integral esses fragmentos, entrelaçados em uma narrativa autobiográfica comovente, com as reflexões mais pessoais de um dos grandes pensadores do nosso tempo.Abrindo com uma reflexão sobre a escrita autobiográfica, o pensador da modernidade líquida nos guia pelo labirinto fascinante do mistério da memória. Aqui estão vislumbres da história da família; da Polônia do entreguerras; da infância feliz, apesar da discriminação antissemita; da fuga para a União Soviética na adolescência, durante a ocupação nazista; e de sua participação na guerra como jovem soldado do exército polonês. Em um registro posterior, Bauman surge já na condição de intelectual, dialogando com autores diversos a respeito das escolhas humanas. Ele discorre também sobre sua identidade étnica, discutida à luz do renascimento de visões de mundo nacionalistas, e sobre autoritarismo e ditadura — temas que permeiam dramaticamente toda a sua biografia.Em páginas escritas originalmente tanto em inglês quanto polonês, Bauman faz as pazes com o passado e aceita as experiências de sua vida. Nesta última mensagem, ele nos permite encontrá-lo mais uma vez e redescobri-lo.

Dados

Título: Minha Vida: Fragmentos De Uma Autobiografia

ISBN: 9786559791835

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 14 x 21 x 1,4

Páginas: 240

Ano de edição: 2024

Edição:

Participantes

Autor: Zygmunt Bauman

Organizador: Izabela Wagner

Tradutor: Berilo Vargas

Autor

ZYGMUNT BAUMAN

Zygmunt Bauman nasceu em 1925, na Polônia. Sociólogo, iniciou sua carreira na Universidade de Varsóvia, onde teve artigos e livros censurados e em 1968 foi afastado da universidade. Logo em seguida emigrou da Polônia, reconstruindo sua carreira no Canadá, Estados Unidos e Austrália, até chegar à Grã-Bretanha, onde em 1971 se tornou professor titular da Universidade de Leeds, cargo que ocupou por vinte anos. Responsável por uma prodigiosa produção intelectual, recebeu os prêmios Amalfi (em 1989, por sua obra Modernidade e Holocausto) e Adorno (em 1998, pelo conjunto de sua obra). Professor emérito das universidades de Varsóvia e Leeds, tem mais de trinta livros publicados no Brasil, com enorme sucesso de público, dentre os quais destacam-se Amor Líquido, Globalização: as Consequências Humanas e Vidas Desperdiçadas. Zygmunt Bauman morreu em 9 de janeiro de 2017, em Leeds, na Inglaterra, aos 91 anos.