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Autor: P. Vaz Caminha | Rubem Braga
Editora: Bestbolso
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O primeiro documento histórico sobre o Brasil com adaptação de Rubem Braga A carta que Pero Vaz de Caminha escreveu ao aportar na Ilha de Vera Cruz, comunicando ao rei de Portugal o descobrimento do Brasil, é considerada a certidão de nascimento do nosso país. Na carta, é descrito o relevo da “nova ilha”, assim como a primeira missa feita no Novo Mundo e o primeiro escambo realizado entre os portugueses e os índios. Datado de 1º de maio de 1500, e enviado de Porto Seguro, Bahia, o texto ficou arquivado no Arquivo Nacional da Torre do Tombo, em Lisboa, para ser redescoberto apenas 200 anos depois. Sua primeira publicação no Brasil foi em 1817, pelo padre Manuel Aires de Casal, em sua Corografia Brasílica.
Título: Carta Ao Rei D. Manuel
ISBN: 9788577994694
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 11,7 x 17,3 x 0,6
Páginas: 144
Ano copyright: 2015
Coleção:
Ano de edição: 2015
Edição: 1ª
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Autor: P. Vaz Caminha | Rubem Braga
Adaptação: Rubem Braga
Ilustrador: Mauricio Veneza
Rubem Braga nasceu em Cachoeiro do Itapemirim, ES, em 1913. Ainda estudante, iniciou-se no jornalismo fazendo uma crônica diária no jornal Diário da Tarde. Como repórter, trabalhou na cobertura da Revolução Constitucionalista de 1932 para os Diários Associados. Mesmo depois de formado em Direito, continuou com o jornalismo, escrevendo crônicas para O Jornal. Mudou-se para Recife, PE, e passou a escrever para o Diário de Pernambuco. Fundou, no Rio, o jornal Folha do Povo, tomando partido da ANL (Aliança Nacional Libertadora). Em 1936, lançou seu primeiro livro de crônicas, O Conde e o Passarinho. Em 1938, fundou, junto com Samuel Wainer e Azevedo Amaral, a revista Diretrizes. Foi correspondente de guerra na Europa durante a Segunda Guerra Mundial pelo Diário Carioca, tendo tomado parte da campanha da FEB (Força Expedicionária Brasileira) na Itália, em 1945. No período de 1961 a 1963, foi embaixador do Brasil no Marrocos. Em 1960, publicou Ai de Ti Copacabana, seguindo-se A Traição das Elegantes (1967), Recado de Primavera (1984) e As Boas Coisas da Vida (1988), entre outros livros. Escreveu crônicas para os jornais Folha da Tarde, Folha da Manhã e Folha de São Paulo entre 1946 e 1961, e colaborou, nos anos 1980, com o caderno cultural Folhetim, da Folha de São Paulo. Morreu no Rio de Janeiro, em 1990, deixando mais de 15 mil crônicas escritas em mais de 62 anos de jornalismo. Suas crônicas estão publicadas em diversos livros de coletâneas, entre eles, Crônicas do Espírito Santo, Coisas Simples do Cotidiano, Crônicas da Guerra na Itália e O Lavrador de Ipanema: Crônicas de Amor à Natureza.