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Autor: Jorge Furtado
Editora: L&PM Pocket
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A notícia estourou como uma bomba: "meu tio matou um cara!". É o que Duca, adolescente de classe média, conta no colégio para seus dois melhores amigos, Kid e Isa, por quem é apaixonado e quem, por sua vez, é apaixonada por Kid. No rebuliço familiar, os três jovens se envolvem nas peripécias que o fato patético desencadeia, acabam formando um triângulo amoroso paralelo a outro triângulo, investigando os segredos do crime e descobrindo as dores e as delícias dos primeiros amores.Em outro conto do livro, Beth só quer ir celebrar o Ano Novo, mas acaba morrendo e tomando parte no julgamento do Juízo Final, quando os humanos têm de dar explicações. Ainda noutro texto, Furtado devaneia sobre a vida amorosa de Romeu e Rosalina – a amada do herói shakespeareano antes de ele conhecer Julieta. Meu tio matou um cara e outras histórias traz a originalidade ficcional e o texto dinâmico característicos de Jorge Furtado, um dos cineastas mais inventivos e renomados do cinema brasileiro. Também faz parte do livro o roteiro escrito por Guel Arraes e pelo próprio Furtado para o filme Meu tio matou um cara.O resultado desta primeira incursão de Jorge Furtado na literatura ficcional é um livro que nos submete prazerosamente ao fascínio da boa história que, de resto, é a melhor definição da boa literatura. Uma obra que agradará leitores de todas as idades.
Título: Meu Tio Matou Um Cara E Outras Historias
ISBN: 9788525413543
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 10,7 x 17,8 x 1,3
Páginas: 224
Ano copyright:
Coleção: L&Pm Pocket - Vol. 397
Ano de edição: 2002
Edição: 1ª
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Legenda:
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Autor: Jorge Furtado
O cineasta Jorge Furtado nasceu em Porto Alegre em 9 de julho de 1959. Ingressou no curso de medicina, mas logo pediu transferência para a faculdade de jornalismo porque esta oferecia disciplinas de cinema. Um dos fundadores da Casa de Cinema de Porto Alegre, Furtado começou produzindo material que misturava ficção e documentário ainda na faculdade. Destacou-se inicialmente como autor de curtas-metragens (O dia em que Dourival encarou a guarda, 1986; Barbosa, 1988; Esta não é a sua vida, 1991; Ângelo anda sumido, 1997) sendo premiado em 1989 com o Urso de Prata de melhor curta-metragem no Festival de Berlim por Ilha das Flores. Desde então Furtado envolveu-se com projetos para a televisão (em diversos programas e séries como Comédias da Vida Privada, Agosto e A invenção do Brasil) e para o cinema, atuando como roteirista e diretor. Como roteirista participou dos filmes Lisbela e o prisioneiro (2003) e Caramuru: a invenção do Brasil (2001), ambos de Guel Arraes, Benjamim (2004), de Monique Gardenberg, Tolerância (2000), de Carlos Gerbase, entre outros. Em 2002 estreou como diretor no formato longa-metragem, com Houve uma vez dois verões. A ele se seguiram O homem que copiava (2003) e Meu tio matou um cara (2005), cujo conto original e roteiro foram publicados no mesmo livro.