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Autor: Salman Rushdie
Editora: Companhia das Letras
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Finalista do Man Booker Prize e best-seller do New York Times, este é um Dom Quixote para a era moderna, um épico engraçado, crítico e pleno de empatia, narrado no melhor estilo de Salman Rushdie. Inspirando-se no clássico de Cervantes, o escritor medíocre de romances policiais Sam DuChamp cria Quichotte, um vendedor cortês e caótico que se apaixona por uma estrela de TV. Ao lado do filho (imaginário), Sancho, Quichotte parte numa busca picaresca pelos Estados Unidos para provar ser digno da mão da mulher inatingível, enfrentando com galhardia os perigos tragicômicos de uma época em que “tudo pode acontecer”. Enquanto isso, seu criador, em plena crise da meia-idade, tem seus próprios desafios igualmente urgentes. Assim como Cervantes escreveu Dom Quixote para satirizar a cultura de seu tempo, Rushdie conduz o leitor por um país à beira do colapso moral e espiritual. Com o tipo de narrativa encantatória que é marca registrada do escritor, as vidas imaginadas de DuChamp e Quichotte se entrelaçam em uma busca profundamente humana pelo amor, ao mesmo tempo que revelam um retrato irônico e inteligente de uma época na qual tantas vezes não conseguimos discernir o que é fato e o que é ficção. “Hilário em todos os sentidos.” — Literary Hub “Brilhante […] cabe perfeitamente nesse momento de tumulto transcontinental.” — Financial Times
Título: Quichotte
ISBN: 9786559210428
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 14 x 21 x 2,6
Páginas: 480
Ano copyright: 2019
Coleção:
Ano de edição: 2021
Edição: 1ª
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Salman Rushdie nasceu em Bombaim, na Índia, em 1947. De família muçulmana liberal e abastada, aos treze anos foi estudar na Inglaterra e lá permaneceu, tendo se tornado súdito britânico. Em 1968 formou-se em história no King's College, em Cambridge. Depois de uma breve carreira como ator, passou a dedicar-se à literatura em 1971. Seu romance Os filhos da meia-noite ganhou o prestigioso Booker Prize (1981), o Booker of Bookers (1993) e o Best of the Booker (2008). Já Os versos satânicos (1988) valeu-lhe o Whitbread Prize e uma sentença de morte, promulgada pelo aiatolá Khomeini.