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Autor: Rubem Braga
Editora: Global
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Em "O conde e o passarinho", livro de estreia de Rubem Braga, já se encontra presente um dos traços mais vivos da personalidade do cronista: sua firme inquietude. Faz-se necessário também destacar a variada procedência dos textos coligidos no volume: Rio de Janeiro, São Paulo, Recife e Bahia. Nos instantes de maturação de sua escrita, Rubem Braga indicia com sua trajetória nômade sua disposição a nunca se acomodar e, ao invés disso, a se lançar constantemente em novos postos para observar e narrar o que ocorre à sua volta.Um menino nascer com o coração fora do corpo em São Paulo, a revolta de uma mãe no Rio de Janeiro diante do fato de sua filha ter fugido com um homem negro, a viva alegria das ruas do Recife na véspera de um dia de São João são passagens da vida cotidiana que Rubem nos transmite com seu indelével lirismo.
Título: O Conde E O Passarinho
ISBN: 9788526024236
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 14 x 21 x 0,6
Páginas: 104
Ano copyright: 2018
Coleção:
Ano de edição: 2018
Edição: 7ª
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Autor: Rubem Braga
Rubem Braga nasceu em Cachoeiro do Itapemirim, ES, em 1913. Ainda estudante, iniciou-se no jornalismo fazendo uma crônica diária no jornal Diário da Tarde. Como repórter, trabalhou na cobertura da Revolução Constitucionalista de 1932 para os Diários Associados. Mesmo depois de formado em Direito, continuou com o jornalismo, escrevendo crônicas para O Jornal. Mudou-se para Recife, PE, e passou a escrever para o Diário de Pernambuco. Fundou, no Rio, o jornal Folha do Povo, tomando partido da ANL (Aliança Nacional Libertadora). Em 1936, lançou seu primeiro livro de crônicas, O Conde e o Passarinho. Em 1938, fundou, junto com Samuel Wainer e Azevedo Amaral, a revista Diretrizes. Foi correspondente de guerra na Europa durante a Segunda Guerra Mundial pelo Diário Carioca, tendo tomado parte da campanha da FEB (Força Expedicionária Brasileira) na Itália, em 1945. No período de 1961 a 1963, foi embaixador do Brasil no Marrocos. Em 1960, publicou Ai de Ti Copacabana, seguindo-se A Traição das Elegantes (1967), Recado de Primavera (1984) e As Boas Coisas da Vida (1988), entre outros livros. Escreveu crônicas para os jornais Folha da Tarde, Folha da Manhã e Folha de São Paulo entre 1946 e 1961, e colaborou, nos anos 1980, com o caderno cultural Folhetim, da Folha de São Paulo. Morreu no Rio de Janeiro, em 1990, deixando mais de 15 mil crônicas escritas em mais de 62 anos de jornalismo. Suas crônicas estão publicadas em diversos livros de coletâneas, entre eles, Crônicas do Espírito Santo, Coisas Simples do Cotidiano, Crônicas da Guerra na Itália e O Lavrador de Ipanema: Crônicas de Amor à Natureza.