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Autor: Giovanni Alves
Editora: Praxis
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O filme “O Invasor”, de Beto Brandt (2001) é baseado no romance homônimo de Marçal Aquino. A narrativa do filme é simples: Estevão, Ivan e Giba são sócios em uma construtora – Araújo Associados. Tudo corre bem até o dia em que um desentendimento na condução dos negócios os coloca em conflito. Estevão, o sócio majoritário, ameaça desfazer a sociedade. Ivan e Gilberto, acuados, resolvem eliminar o sócio, contratando Anísio, matador profissional. Após cumprir o plano, Anísio, passa a interferir nos negócios da empresa e a namorar a jovem Marina, filha de Estevão. O filme “O Invasor”, de Beto Brandt, explicita, com vigor, dimensões candentes do sociometabolismo da barbárie nas condições do capitalismo periférico. É importante distinguir barbárie social de barbárie histórica e apreender a morfologia social da barbárie como sistema de perversões sociais. Além disso, é importante salientar, a partir da análise critica do filme, um processo de inversão social que caracteriza a era do sociometabolismo da barbárie: a lumpenização da ‘classe média” e o aburguesamento do lumpesinato. Ora, o processo de lumpenização social que marca as formas capitalistas periféricas sob a mundialização do capital – como retrata o filme “O invasor”, de Beto Brandt – são sintomas candentes do apodrecimento do homem burguês sob o período da decadência histórica do capital.
Título: Analise Do Filme O Invasor Vol. 21
ISBN: 9788579171499
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 14 x 21
Páginas:
Ano copyright:
Coleção:
Ano de edição: 2010
Edição: 1ª
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Autor: Giovanni Alves
Giovanni Alves é doutor em ciências sociais pela Unicamp, livre-docente em sociologia e professor da Unesp, campus de Marília. É pesquisador do CNPq com bolsa-produtividade em pesquisa e coordenador da Rede de Estudos do Trabalho (RET), do Projeto Tela Crítica e outros núcleos de pesquisa reunidos em seu site giovannialves.org. É autor de vários livros e artigos sobre o tema trabalho e sociabilidade, entre os quais O novo (e precário) mundo do trabalho: reestruturação produtiva e crise do sindicalismo (2000) e Trabalho e subjetividade: o espírito do toyotismo na era do capitalismo manipulatório (2011).