Sonetos de camoes

Autor: Luis de Camoes
Editora: Ateliê Editorial

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Sinopse

O desejo de plenitude amorosa, as dificuldades existenciais e a injustiça dos homens estão entre os grandes temas do Renascimento presentes na lírica de Camões. Ricos em antíteses e metáforas, seus sonetos estão entre as mais belas expressões literárias da língua portuguesa. A voz reflexiva que se ergue desses versos produz a elevação do espírito e o entusiasmo verbal. Esta edição traz os poemas mais representativos do acervo camoniano, comentados por dois experientes professores de Literatura. Prefácio e Notas Izeti F. Torralvo e Carlos C. Minchillo (Col. Bandeirantes) Ilustrações Hélio Cabral Sumário Introdução Sonetos 1. Eu cantarei de amor tão docemente2. Enquanto quis Fortuna que tivesse3. Pois meus olhos não casam de chorar4. Se tanta pena tenho merecida5. Tanto de meu estado me acho incerto6. Quando da bela vista e doce riso7. Num tão alto lugar, de tanto preço8. Amor é um fogo que arde sem se ver,9. Vós que, de olhos suaves e serenos,10. Vossos olhos, Senhora, que competem11. Quem diz que Amor é falso ou enganoso12. Senhora, se de vosso lindo gesto13. Contente vive já, vendo-me isento14. Um mover d’olhos, brando e piedoso,15. Quem vê, Senhora, claro e manifesto16. De quantas graças tinha, a Natureza17. Tornai essa brancura à alva açucena,18. Ondados fios de ouro reluzente,19. Num bosque que das Ninfas se habitava,20. Chorai, Ninfas, os fados poderosos,21. Amor, que o gesto humano n’alma escreve,22. Transforma-se o amador na cousa amada,23. Posto me tem Fortuna em tal estado,24. Aquela triste leda madrugada,25. Quando o sol encoberto vai mostrando26. Alma minha gentil, que te partiste27. Ah! Minha Dinamene, assi deixaste28. O céu, a terra, o vento sossegado;29. Cara minha inimiga, em cuja mão30. Doces águas e claras do Mondego,31. Senhora minha, se a Fortuna imiga,32. Aqueles claros olhos que chorando33. Quando de minhas mágoas a comprida34. A formosura desta fresca serra35. Alegres campos, verdes arvoredos,36. Já tempo foi que meus olhos folgavam37. Julga-me a gente toda por perdido38. O tempo acaba o ano, o mês e a hora,39. Sete anos de pastor Jacob servia40. Cá nesta Babilônia, donde mana41. O dia em que eu nasci moura e pereça,42. Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades,43. Doce sonho, suave e soberano,44. Apolo e as nove Musas, descantando45. Busque Amor novas artes, novo engenho,46. Erros meus, má fortuna, amor ardente47. Se as penas com que Amor tão mal me trata48. Com voz desordenada, sem sentido,49. Em prisões baixas fui um tempo atado,50. Ah, Fortuna cruel! Ah, duros Fados!51. Correm turvas as águas deste rio,52. Verdade, Amor, Razão, Merecimento53. “Não passes, caminhantes!” “Quem me chama?”54. Desce do Céu imenso, Deus benino,55. Os reinos e os impérios poderosos,56. Vencido está de Amor meu pensamento, 57. Está o lascivo e doce passarinho, 58. Pede-me o desejo, Dama, que vos veja, 59. Como quando do mar tempestuoso, 60. De vós me aparto, ó vida! Em tal mudança, 61. Na ribeira de Eufrates assentado, Redondilhas 1. Descalça vai pera a fonte2. Na fonte está Lianor3. Os bons VI sempre passar4. Sobre os rios que vãoCanção Canção VIOdes Nunca manhã suaveFogem as neves friasBiografia Bibliografia Índice Alfabético dos Sonetos

Dados

Título: Sonetos De Camoes

ISBN: 9788574807447

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 12 x 18

Páginas: 224

Coleção: Classicos Atelie

Ano de edição: 2016

Edição:

Participantes

Autor: Luis de Camoes

Ilustrador: Helio Cabral

Autor

LUIS DE CAMOES

Luís Vaz de Camões nasceu em Lisboa (c. 1524) e morreu na mesma cidade em 1580. Após estudar os clássicos, passou a frequentar a corte de D. João III, notabilizando-se como poeta lírico. Dizem que por causa de um amor frustrado exilou-se na África, onde se alistou ao Exército e acabou perdendo o olho direito durante uma batalha. Quando voltou a Portugal foi preso devido a um episódio de agressão. Depois de solto, tomou o rumo do Oriente, onde experimentaria várias adversidades, e escreveria o poema épico Os lusíadas, obra fundamental e epopeia da identidade portuguesa. Sua lírica seria publicada postumamente.