A cartuxa de parma

Autor: Stendhal
Editora: Penguin - Companhia

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Sinopse

Escrito em inacreditáveis 53 dias, no final de 1838, A cartuxa de Parma narra as desventuras de Fabrice Del Dongo, um jovem idealista e imaturo que decide se unir ao exército de Napoleão Bonaparte. O notável tratamento dado por Stendhal à batalha de Waterloo, por onde o protagonista vagueia sem saber que está no meio de um acontecimento importante, entusiasmou autores como Liev Tolstói (que assume a influência sobre Guerra e paz) e Ernest Hemingway, e logo no lançamento a obra mereceu elogios até do conterrâneo Honoré de Balzac.De volta a Parma, Fabrice reencontra sua tia, a duquesa Gina Sanseverina, agora comprometida com um importante ministro, e acaba interferindo na política local. Uma sequência de amores irresponsáveis, brigas, fugas e processos jurídicos transportam o leitor à Itália do início do século XIX. A prosa ágil de Stendhal e a estrutura episódica da trama dão ainda mais charme às intrigas e conspirações de bastidores, potencializadas por recursos como cartas anônimas e envenenamentos.Esta edição inclui introdução do jornalista literário britânico John Sturrock, que contextualiza o romance na conturbada biografia de Stendhal.

Dados

Título: A cartuxa de parma

ISBN: 9788563560384

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 13 x 20

Páginas: 616

Coleção: Penguin Classicos

Ano de edição: 2012

Edição:

Participantes

Autor: Stendhal

Tradutor: Rosa Freire D'Aguiar

Autor

STENDHAL

Marie-Henri Beyle, mais conhecido como Stendhal nasceu em Grenoble, França, em 23 de janeiro de 1783. Aos 16 anos mudou-se para Paris, onde passou a secretariar o primo Pierre Daru, ministro da Guerra de Napoleão. Foi assim que tomou parte da campanha da Itália, como suboficial de Dragões do exército de seu herói. Em 1814 estabeleceu-se em Milão, onde iniciou sua carreira literária publicando Vies de Haydn, Mozart et Métastase. Em seguida escreveu Rome, Naples et Florence, livro a partir do qual adota a assinatura “Stendhal”. Depois vieram De l’Amour, Armance, O Vermelho e o Negro, Les Memoires d’um Touriste, A Cartuxa de Parma, Crônicas Italianas, entre outros. Morreu em 22 de março de 1842, em Paris, sendo póstumas as obras Lamiel, Vie de Henry Brulard e Lucien Leuwen. O reconhecimento da obra de Stendahl, como ele próprio previa, só ocorreu cerca de cinqüenta anos após sua morte.