Home › Livros › Literatura e Ficção › Literatura Brasileira
Autor: Antonio Callado
Editora: José Olympio
PREVISÃO DE POSTAGEM: Até 4 dias úteis.
De: R$ 119,90
Por: R$ 106,71
em até 3x sem juros
Romance mais importante de Antonio Callado, publicado pela primeira vez em 1967, Quarup conta a história de Nando, um padre jovem e ingênuo que sonha reconstruir no Xingu uma civilização comunista semelhante à que existiu nas Missões jesuíticas do sul do Brasil. Para se dedicar ao projeto, Nando viaja ao Rio de Janeiro a fim de pedir a autorização necessária junto ao Serviço de Proteção ao Índio (SPI), órgão que deu origem à atual FUNAI. No Rio, toma contato com a sociedade permissiva do sexo livre e das drogas e com a corrupção política, pois os dirigentes do SPI desejam manipular o projeto de Nando em proveito próprio. Perdido entre conflitos existenciais e os prazeres da vida, o jovem padre ganha uma nova percepção do mundo, de seus semelhantes e de si mesmo. No romance, o ritual indígena do Quarup ocorre para Nando e para muitos dos personagens como uma espécie de rito de passagem, obliterando o sentido sagrado para os povos do Xingu. O romance mostra, sob a ótica de seu protagonista, o período entre o suicídio de Vargas e o Golpe Militar de 1964. Após passar por várias experiências traumáticas, Nando adere à luta armada contra o regime militar.
Título: Quarup
ISBN: 9786558470199
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 15,5 x 23 x 2,5
Páginas: 588
Ano copyright:
Coleção:
Ano de edição: 2021
Edição: 25ª
Região:
Idioma:
Legenda:
País de produção:
Formato de tela:
Áudio Original:
Tempo de Duração:
Quantidade de discos:
Selo:
Código:
Autor: Antonio Callado
Jornalista, romancista, biógrafo e teatrólogo, Antonio Callado nasceu em Niterói (RJ), em 26 de janeiro de 1917. Em sua extensa carreira jornalística, que lhe proporcionou muitas viagens e contato com alguns temas de sua obra, colaborou em canais como O Correio da Manhã, O Globo, Jornal do Brasil, Folha de S. Paulo e revista Isto É. Autor de Quarup e de outros livros de prestígio, Callado sempre se dedicou à literatura. Recebeu várias condecorações e prêmios no Brasil e no exterior e, em 1994, foi eleito para a Academia Brasileira de Letras. Foi um perspicaz jornalista literário, observador atento, intelectual antenado com seu tempo e com as mudanças do mundo. Morreu dois dias depois de completar 80 anos, em 28 de janeiro de 1997.