O papel de parede amarelo e outro contos

Autor: Charlotte Perkins Gilman
Editora: Via Leitura

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Sinopse

O papel de parede amarelo transita entre o terror gótico e uma alegoria da opressão feminina. A obra dá título a esta coletânea, que reúne contos ligados ao mistério e ao sobrenatural escritos por Charlotte Perkins Gilman, uma das maiores autoras representantes do feminismo mundial.Com tom autobiográfico – a autora também lidou com a depressão e um casamento frustrante –, O papel de parede amarelo apresenta uma esposa confinada em um quarto pelo marido, o que a faz desenvolver uma obsessão pelo papel de parede, no qual enxerga mulheres aprisionadas.Enquanto o horror psicológico conduz este conto, em A glicínia gigante, A cadeira de balanço e A porta não vigiada, Gilman flerta com histórias de fantasmas e de investigações que envolvem o sobrenatural. Quando fui uma bruxa nos apresenta uma mulher movida pela vingança, capaz de realizar seus desejos. Em Se eu fosse um homem, a autora lida com o fantástico em uma história de troca de corpos. Por fim, Água antiga traz uma história de abuso e assassinato.

Dados

Título: O Papel De Parede Amarelo E Outro Contos

ISBN: 9788567097657

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 13,8 x 20,8 x 0,6

Páginas: 96

Ano copyright: 2019

Ano de edição: 2019

Edição:

Participantes

Autor: Charlotte Perkins Gilman

Tradutor: Martha Argel

Autor

CHARLOTTE PERKINS GILMAN

Charlotte Perkins Gilman (1860-1935) foi escritora, poetisa e uma ativista do feminismo nos Estados Unidos. Abandonada pelo pai durante a infância, sem que sua mãe tivesse condições de criá-la sozinha, ficou sob a proteção de suas tias paternas, Catharine, Harriet (escritora e autora do clássico A cabana do Pai Tomás) e Isabella (sufragista, defensora do voto feminino). Essa influência acabou sendo determinante do futuro sucesso literário de Charlotte e de seu papel – fundamental – na história dos direitos sociais das mulheres. Seu estilo e sua vida pouco comum para a época (divorciada e financeiramente independente) a tornariam um modelo para todas as gerações posteriores de feministas.