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Autor: Jorge Amado
Editora: J'ai Lu
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Tel un Enée moderne, ghetto blaster en main, aux portes de l'enfer, Petit Roi, enfant des favelas de Rio, cherche sa route dans un royaume qui n'a pas de chemin pour les vivants. Acides, hip-hop et violence à tous les étages. A la maison, la rage de l'amour maternel laisse quelques ecchymoses, la frustration fait son lit dans une pauvreté tyrannique, les feuilletons à l'eau de rose font le reste. Dans la rue, le code de l'honneur, l'odeur de l'argent, la voix des armes. Mais si, au faîte du pouvoir, Petit Roi se pose en trafiquant aguerri, il demeure un colosse aux pieds d'argile qui offre un temple à sa mère pour que, enfin, elle aime son fils.
Título: La bataille du petit trianon
ISBN: 9782290059227
Idioma: Francês
Encadernação: Brochura
Formato: 11 x 18
Páginas: 345
Ano copyright: 2011
Coleção: Roman - Vol. 10328
Ano de edição: 2014
Edição: 1ª
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Jorge Amado nasceu em 10 de agosto de 1912, em Itabuna, na Bahia, filho de João Amado de Faria e Eulália Leal. Aos dois anos, a família mudou-se para Ilhéus, onde o menino passou a infância e viveu experiências que marcariam sua literatura: a vida no mar, o universo da cultura do cacau e as disputas por terra. Começou a escrever profissionalmente como repórter aos catorze anos, em veículos como Diário da Bahia, O Imparcial e O Jornal. Na década de 1930 transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde estudou direito e travou contato com artistas e intelectuais de esquerda, como Raul Bopp, Rachel de Queiroz, Gilberto Freyre, Graciliano Ramos, Vinicius de Moraes e José Lins do Rego. Estreou com o romance O país do Carnaval (1931). Durante o Estado Novo (1937-45), devido à sua intensa militância política, sofreu censuras, perseguições e chegou a ser detido algumas vezes. Foi eleito deputado federal pelo PCB em 1945. Entre os projetos de lei de sua autoria, estava o que instituía a liberdade de culto religioso. Nesse mesmo ano, conheceu Zélia Gattai, com quem se casou, teve dois filhos, João Jorge e Paloma, e viveu até os últimos dias. Nas décadas de 1940 e 50, viajou pela América Latina, Leste Europeu e União Soviética. Escreveu então seus livros mais engajados, como a biografia de Luís Carlos Prestes e a do poeta Castro Alves, além da trilogia Os subterrâneos da liberdade. Rompeu com o PCB nos anos 1950. A partir de então, sua literatura passou a dar mais relevo ao humor, à sensualidade, à miscigenação e ao sincretismo religioso, em livros como Gabriela, cravo e canela (1958), Tenda dos Milagres (1969), Tieta do Agreste (1977). Foi eleito para a Academia Brasileira de Letras em 1961, e ganhou prêmios importantes da literatura em língua portuguesa, como o Camões (1995), o Jabuti (1959 e 1997) e o do Ministério da Cultura (1997). A partir da década de 1980, passou a viver entre Salvador e Paris. Sua obra está publicada em mais de cinquenta países e foi adaptada com sucesso para o rádio, o cinema, a televisão e o teatro, transformando seus personagens em parte indissociável da vida brasileira. Jorge Amado morreu em 2001, alguns dias antes de completar 89 anos.