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Autor: Epicuro
Editora: Edipro
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Para Epicuro, embora vivendo em sociedade, o ser humano alcança a felicidade em uma dimensão individual: atingindo o prazer autêntico e vivendo neste estado.A filosofia de Epicuro ficou conhecida na contemporaneidade como a filosofia da alegria, pois se concentra no experimentar e vivenciar o prazer. Porém é fundamental a compreensão do conceito de prazer segundo a ótica epicurista.A proposta de Epicuro é de uma vida simples, em que se atendam os prazeres naturais e necessários ao ser humano, que resultem em uma alma tranquila e em um corpo sem dor.A esse estado de harmonia, cuja realização e materialização são incessantemente buscadas, Epicuro denomina felicidade. A felicidade de ser pura e simplesmente quem se é, estando saudável e satisfeito com o seu universo interior, independente dos apelos do mundo externo.As três Cartas que compõem este livro foram concebidas a partir desses três conceitos: a felicidade, a tranquilidade da alma e o prazer.A Carta a Meneceu, a mais famosa das três, é também conhecida como Carta sobre a felicidade.A Carta a Pitócles tem por enfoque os fenômenos celestes.E a Carta a Heródoto versa sobre a filosofia da natureza.Edição bilíngue (grego/português)
Título: Cartas De Epicuro: Sobre A Felicidade, Sobre Os Fenomenos Celestes, Sobre A Filosofia Da Natureza
ISBN: 9786556600314
Idioma: Português, Grego
Encadernação: Brochura
Formato: 14 x 21 x 1
Páginas: 160
Ano copyright: 2021
Coleção:
Ano de edição: 2021
Edição: 1ª
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Edson Bini é um consagrado e produtivo tradutor, sendo esta sua atividade principal há mais de 40 anos. Nasceu em São Paulo, em 02 de dezembro de 1946. O primeiro livro que leu na vida foi O Conde de Monte Cristo, de Alexandre Dumas. Aos 12 anos se apaixonou por filosofia quando leu pela primeira vez Platão. Estudou filosofia na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP e seu interesse inicial pela língua grega foi despertado nas primeiras aulas do professor José Cavalcante de Souza (doutor em língua e literatura gregas) quando ele escrevia fragmentos dos pré-socráticos em grego no quadro negro. Nesta época, década de 70, iniciou sua atividade como tradutor e redator, além de se dedicar ao estudo da história das religiões. Trabalhou com o jornalista e escritor Ignácio de Loyola Brandão. Realizou dezenas de traduções nas áreas da filosofia, inclusive filosofia do direito, para as editoras Hemus, Ícone, Martins Fontes, Landy, Loyola e há quase 20 anos é tradutor da Edipro, ocupando-se principalmente da tradução anotada, de cunho marcantemente didático e formativo, de grandes obras da filosofia grega antiga, embora haja também trazido para nosso vernáculo, autores como Maquiavel, Kant, Montesquieu, Nietzsche, Rousseau, Bacon e Descartes. Dedicando-se, sobretudo, à tradução anotada durante este período, seu trabalho que ganhou maior notoriedade foi a tradução das obras completas de Platão e na sequência obras de Aristóteles.