Nao veras pais nenhum

Autor: Ignacio de Loyola Brandao
Editora: Global

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Sinopse

Um dia teremos de comprar nos shoppings cheiros de natureza, das plantas e flores, da chuva e da terra molhada. O que dizer de um romance que tem 20 anos e continua a ser vendido como se tivesse sido lançado agora, pela sua atualidade? Ele fala do futuro que já está acontecendo. Romance policial, de aventuras, de amor. Ficção científica, documento sobre o meio ambiente. Um livro novo, inclassificável, daqueles raros que nos entretêm e fazem pensar. De ação, reflexão, suspense (o que vai acontecer conosco?), amor (Elisa, mulher livre, é a nova forma de amor?), de questionamentos (Adelaide será a nova mulher?), de esperanças (Souza simboliza o último homem indignado contra a destruição de nós mesmos?). Leve humor e ironia profunda permeiam este livro em meio a uma atmosfera sufocante.

Dados

Título: Nao Veras Pais Nenhum

ISBN: 9788526024915

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 16 x 23 x 1,8

Páginas: 384

Ano copyright: 1996

Ano de edição: 2019

Edição: 28ª

Participantes

Autor: Ignacio de Loyola Brandao

Autor

IGNACIO DE LOYOLA BRANDAO

Ignácio de Loyola Brandão nasceu em Araraquara (SP), em 31 de julho de 1936. Jornalista e escritor, Brandão publicou dezenas de livros, entre romances, contos, crônicas e viagens, além de ter participado de várias antologias. Filho de um ferroviário, tornou-se crítico de cinema aos 16 anos, quando soube que crítico não pagava entrada em cinema. Assim enveredou pelo jornalismo. Em 1957, mudou-se para São Paulo e foi trabalhar no jornal Última Hora como repórter. Estreou com um livro de contos sobre a noite paulistana, Depois do Sol. Seu primeiro romance, Bebel que a Cidade Comeu, foi publicado em 1968. Em 1974, foi lançado na Itália o romance Zero, sua obra mais conhecida. Editado no Brasil no ano seguinte, o livro foi proibido em 1976 pelo Ministério da Justiça do governo Geisel. A obra só seria liberada em 1979. Em 1993, iniciou colaboração semanal no jornal O Estado de S.Paulo. Em 1996, submeteu-se a uma cirurgia para a retirada de um aneurisma cerebral e registrou a experiência no livro Veia Bailarina, em 1997. Tendo como cenário a ditadura militar e o exílio, sua obra romanesca faz uma crítica amarga da sociedade brasileira, mas também fala de amor e solidão. Em julho de 2001, por ocasião de seu aniversário, foi homenageado pelo Instituto Moreira Salles, com a publicação de sua vida e obra no volume 11 da série Cadernos de Literatura Brasileira. Em 2008 o romance O Menino que Vendia Palavras ganhou o Prêmio Jabuti de melhor livro de ficção do ano. Em suas crônicas, são frequentes as referências à infância em Araraquara, aos colegas de geração e ao cotidiano da cidade de São Paulo.