Memorial de isla negra

Autor: Pablo Neruda
Editora: L&PM Pocket

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Sinopse

Memorial de Isla Negra, publicado em 1964, por ocasião do sexagésimo aniversário de Pablo Neruda, é, junto a Canto geral, um livro central na obra do poeta. No título, faz-se uma homenagem à cidadezinha de pescadores próxima a Valparaíso, onde, em 1939, ele comprou a casa em que viveria com a mulher Mathilde Urrutia até a sua morte, em 1973. São memórias em forma de verso e, como tal, não poderiam deixar de se referir ao mar, elemento primordial na obra do autor. Se em Canto geral a tônica é política e profundamente histórica, em Memorial temos a versão mais íntima do poeta chileno, que em seus poemas desvela a incansável indagação da própria substância espiritual, tateia sua geografia interior – na qual o amor ocupa lugar central, fazendo as vezes de raízes. E, ao fazê-lo, canta também as angústias e preocupações do homem localizado no mundo, mundo que ele sente e de cujos acontecimentos participa. Trata-se de um livro requintado, urdido pela mais alta alta voz da poesia latino-americana, um homem rico e ambíguo, que canta com vozes ao mesmo tempo novas e antigas a própria vida e as questões do ser humano.

Dados

Título: Memorial de isla negra

ISBN: 9788525416636

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 11 x 18

Páginas: 248

Coleção: L&Pm Pocket - Vol. 644

Ano de edição: 2007

Edição:

Participantes

Autor: Pablo Neruda

Tradutor: Jose Eduardo Degrazia

Autor

PABLO NERUDA

Pablo Neruda nasceu em 1904, no Chile. Considerado um dos mais importantes poetas do século XX, estreou na literatura com apenas vinte anos, com a obra Crepusculário (1923). Por muito tempo, conciliou a vida literária com a diplomática: foi cônsul do Chile na Espanha e no México e embaixador chileno na França. Em 1971, recebeu o Prêmio Nobel de Literatura e o Prêmio Lênin da Paz. Morreu em 1973. Em sua vasta obra destacam-se Residência na Terra (1933), España en el corazón (1937), Canto Geral (1950), Cem sonetos de amor (1959), Memorial de Isla Negra (1964), A espada incendiada (1970) e Confesso que vivi (1974). Lançado postumamente, o Livro das perguntas foi editado no Brasil em 2008, com ilustrações do espanhol Isidro Ferrer (também na edição original) e tradução do poeta Ferreira Gullar.