Eu e cervantes: livro de anotaçoes para viagens reais e imaginarias

Autor: Miguel de Cervantes
Editora: BANDEIROLA EDITORA

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Sinopse

Livro de anotações tem trechos selecionados de Dom Quixote.Combinação de livro e caderno de notas, EU e CERVANTES traz ilustrações de Gustave Doré.A obra aposta em um formato inédito no mercado editorial que combina espaço para anotações entremeados com trechos de textos clássicos, aqui o Dom Quixote de Miguel de Cervantes com as ilustrações de Gustave Doré, de 1863.“Já se passaram mais de 400 anos desde que foi escrito e Dom Quixote ainda provoca riso, tristeza, constrangimento e até raiva. É um livro que não deixa o leitor sossegado”, afirma Sandra Abrano, editora da Bandeirola, para quem Cervantes é uma ótima companhia para deixar fluir sonhos, devaneios, ficções, crônicas, pensamentos e o que mais o leitor quiser escrever.Em tempos de excessos digitais, com EU e CERVANTES o leitor-escritor pode se munir de livro, papel e espaço para anotar suas ideias acompanhando a viagem do Cavaleiro da Triste Figura e sua paixão pelos livros de cavalaria em algum lugar de La Mancha junto ao inseparável escudeiro, Sancho Pança.

Dados

Título: Eu E Cervantes: Livro De Anotaçoes Para Viagens Reais E Imaginarias

ISBN: 9788553028009

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 14 x 20 x 0,8

Páginas: 112

Ano de edição: 2018

Edição:

Participantes

Autor: Miguel de Cervantes

Autor

MIGUEL DE CERVANTES

O mais célebre dos escritores espanhóis, autor do imortal D. Quixote de la Mancha, Miguel de Cervantes nasceu em Alcalá de Henares (perto de Madrid) no dia 29 de setembro de 1547 e foi soldado antes de se tornar escritor. Tendo tomado parte na batalha de Lepanto (1571), onde perdeu o uso da mão esquerda, caiu, quando regressava à Espanha, em poder de piratas, que o retiveram por cinco anos. Alguns anos após ter retornado ao seu país, Cervantes passou a dedicar-se exclusivamente à literatura. Em 1584, escreveu a pastoral em verso Galatéia. Depois, conseguiu manter em cena cerca de vinte peças teatrais, entre elas A vida em Argel e Numancia. Em 1605, publicou a primeira parte de D. Quixote, do qual em pouco tempo foram vendidos trinta mil exemplares. Contudo, o autor só viria a concluir esta obra dez anos mais tarde. Cervantes deixou ainda, entre outros trabalhos, as Novelas exemplares (1612), uma coleção de contos que por si só já lhe daria direito a ocupar lugar de destaque nas letras; Viagem ao Parnaso (1614), revista dos poetas do tempo; Persiles e Sigismunda (1617), romance cheio de excentricidades, e diversas comédias, entre as quais se destacam O labirinto de amor, O valente espanhol e O juiz dos divórcios.