Museu de la soliariedad salvador allende: esteticas, suenos y utopias de los artistas del mundo pela libertad - tributo a mario pedrosa

Organizador: Emanoel Araujo
Editora: Imprensa Oficial - SP (IMESP)

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Sinopse

A história do nosso planeta mostra-nos que, por vezes, o espírito de solidariedade venceu longas distâncias, uniu pessoas desconhecidas e proporcionou a existência de humanidade. E foram nesses momentos - infelizmente poucos - que surgiram algumas das mais importantes manifestações de felicidade coletiva, permitindo-nos acreditar na realização de sonhos. Um bom exemplo disso nasceu na mente e floresceu no coração de um homem que acreditava num mundo melhor e mais justo para todos. E que, com este pensamento, ajudado por outros entusiastas, criou um museu de arte para o seu povo. Porque a cultura é garantia de liberdade, independência e desenvolvimento. Salvador Allende, ao sonhar grande e merecer a solidariedade internacional, recebeu doações de obras de arte que chegaram - como coloridas pombas de paz -, vindas de vários países. Assim nasceu, em maio de 1972, o Museu de Solidariedade do Chile. Um ato de respeito ao próximo que contou com a adesão espontânea de críticos, colecionadores, intelectuais e artistas plásticos de várias partes do mundo, inclusive do Brasil.

Dados

Título: Museu De La Soliariedad Salvador Allende: Esteticas, Suenos Y Utopias De Los Artistas Del Mundo Pela Libertad - Tributo A Mario Pedrosa

ISBN: 9788570607157

Idioma: Português, Espanhol

Encadernação: Brochura

Formato: 23 x 30

Páginas: 290

Ano de edição: 2009

Edição:

Participantes

Organizador: Emanoel Araujo

Autor

EMANOEL ARAUJO

Emanoel Araujo, artista plástico baiano, nasceu numa tradicional família de ourives, aprendeu marcenaria, linotipia e estudou composição gráfica na Imprensa Oficial de Santo Amaro da Purificação. Em 1959 realizou sua primeira exposição individual ainda em sua terra natal. Mudou-se para Salvador na década de 1960 e ingressou na Escola de Belas Artes da Bahia (UFBA), onde estudou gravura. Foi premiado com medalha de ouro na 3ª Bienal Gráfica de Florença, Itália, em 1972. No ano seguinte recebeu o prêmio provindo da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) de melhor gravador, e, em 1983, o de melhor escultor. Foi diretor do Museu de Arte da Bahia (1981-1983). Lecionou artes gráficas e escultura no Arts College, na The City University of New York (1988). Expôs em várias galerias e mostras nacionais e internacionais, somando cerca de 50 exposições individuais e mais de 150 coletivas. Foi diretor da Pinacoteca do Estado de São Paulo (1992-2002) e fundador do Museu Afro Brasil (2004), onde é Diretor Curador. Em 2005, exerceu o cargo de Secretário Municipal de Cultura. Em 2007 foi homenageado pelo Instituto Tomie Ohtake com a exposição Autobiografia do Gesto, que reuniu obras de 45 anos de carreira.